
O Real Madrid segue ampliando o legado na Europa. Na estreia da Champions League 2025/26, a vitória sobre o Olympique de Marsella não só garantiu os três pontos, como também marcou o 200º triunfo do clube na competição desde que o formato foi alterado na temporada 1992/93.
Mbappé brilhou novamente: com dois gols diante do time francês, o atacante alcançou a marca de 700 gols do Real Madrid na Champions League, consolidando o maior campeão da competição com mais uma referência histórica.
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O clube espanhol lidera disparado a classificação na história da Champions. Em 30 participações, disputou 334 partidas, somando 200 vitórias (60%), 62 empates e 72 derrotas. Além disso, conquistou nove títulos desde a as mudanças em 1992, chegando a um total de 15 Copas da Europa.
Mbappé brilha e alcança 50 gols pelo Real Madrid
Kylian Mbappé atingiu a marca de 50 gols com a camisa madridista. O atacante destacou a dificuldade de jogar parte da partida com um jogador a menos, mas ressaltou a força do Bernabéu e o espírito da Champions:
"É um prazer estar aqui e viver outra noite de Champions. Foi uma noite um pouco complicada porque jogamos com 10 durante um tempo, mas mostramos o espírito da Champions no Bernabéu. Sempre é assim no Bernabéu, aconteça o que acontecer. Temos sempre a esperança de vencer. Hoje conseguimos e estamos muito felizes", destacou.
Papel no time e a convivência com os jogadores mais jovens:
"Me sinto muito bem. Não penso em ser o líder, penso em ser eu mesmo. Quero ajudar meus companheiros e a equipe. Isso vem de forma natural, não se pede. Me sinto bem no time. Há muitos jogadores mais jovens que eu e espero poder ajudá-los a mostrar sua melhor versão. Quero que sigamos juntos na mesma direção para conquistar títulos."
Orientação do técnico Xabi Alonso:
"Ele quer que a gente recupere a bola rápido. Temos que entender o que fazemos e, quando entendemos, temos a determinação de colocar em prática porque queremos ganhar. Temos uma boa comunicação para saber o que precisa ser feito, e fazemos por este escudo. Sempre faço o que o míster pede. Hoje ele pediu para pressionar e ajudar porque estávamos com o bloco alto para recuperar muitas bolas. Vamos nos acostumar mais a isso, vai sair cada vez mais natural e vai ajudar o time a conquistar títulos."
Pênaltis convertidos:
"A regra da mão é muito complicada. Às vezes dizem que marcam todas, depois não. É difícil encontrar uma lógica. Seguimos a regra e, se é pênalti, é pênalti. Para mim foi, mas entendo quem ache que não. Todo mundo está perdido com essa regra. Mas, se o árbitro marca, eu bato e converto."
Mentalidade ofensiva:
"Quero marcar o máximo possível, não coloco limites. Mas, acima de tudo, quero ajudar o time, seja com gols, assistências ou na pressão. O importante é contribuir para que a equipe vença."
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