
Nem a chuva, nem o horário ingrato, nem a fase ruim foram capazes de esfriar o amor da torcida bicolor. Mesmo na lanterna e enfrentando uma sequência de resultados negativos, o Paysandu viu a força da Fiel dentro da Curuzu, na última sexta-feira (13), quando recebeu o Botafogo-SP pela 12ª rodada.
Foram 10.064 torcedores presentes, às 21h35 de uma noite chuvosa, mostrando que, no futebol, a fidelidade vai além da tabela. O público impressionou até mesmo os mais otimistas: em uma noite com todos os ingredientes para o desânimo, a massa bicolor escolheu acreditar.
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No dia seguinte, o cenário piorou: com a vitória do Athletic sobre o Operário, por 2 a 1, o Paysandu voltou para a última colocação da Série B. Ainda assim, a mobilização nas arquibancadas mostra que a torcida continua sendo um dos pilares que sustentam o clube em tempos difíceis.
O apoio na Curuzu é mais do que um gesto: é resistência. É o grito que diz que o clube não está sozinho. Com a chegada de reforços e a estreia de Claudinei Oliveira no comando técnico, o Paysandu agora tenta encontrar em campo o mesmo espírito que vem das arquibancadas - o da luta até o fim.
Na próxima rodada, o Campeão dos Campeões terá um desafio gigante: o clássico Re-Pa, no sábado (21), às 18h30, no Estádio Olímpico do Pará, o Mangueirão. E se depender da torcida, o Paysandu já entra em campo com um reforço de peso.
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