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PENSANDO GRANDE

Adaílton quer usar bagagem para levar o Remo ao topo

Aos 34 anos, atacante Adaílton é o mais experiente entre os recém-chegados ao Baenão e garante que veio para ajudar a colocar o Clube do Remo na Série A.

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Imagem ilustrativa da notícia Adaílton quer usar bagagem para levar o Remo ao topo camera O atacante ainda está em fase de adaptação nesta sua volta ao futebol brasileiro. | Samara Miranda/Clube do Remo

Dos novos contratados do Clube do Remo para 2025, o atacante Adailton destoa um pouco em relação aos demais - no caso, a idade. Aos 34 anos, ele é o mais experiente entre os novatos no Baenão. Experiência, por sinal, é o que não falta ao reforço remista após dez anos jogando no futebol japonês, onde defendeu FC Tóquio, Júbilo Iwata e Ventforet Kofu, variando entre a primeira e a segunda divisão. O jogador aposta nessa vivência para se dar bem em seu retorno ao Brasil e conta porque aceitou o convite para jogar a Segundona pelo Leão Azul.

“Fiquei muito tempo no Japão. Quando recebi o convite do Papellin, eu aceitei na hora, porque o Remo é um clube muito grande no futebol brasileiro. Acho que os objetivos batem com os meus, que eu penso grande. O clube também pensa grande, então eu vim focado, querendo ajudar nos objetivos do ano”, disse.

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“No meu primeiro ano no Japão cheguei na Série B e consegui o acesso para a Série A. Foi uma felicidade muito grande. Acho que o Remo tem capacidade total de subir para a Série A com o elenco que a gente tem, eu acredito. Se eu não acreditasse, não estaria aqui. Então espero que no final do ano todos estejam felizes com a ida para a Série A”, completou Adailton.

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CALOR DE BELÉM DIFICULTA ADAPTAÇÃO

Para o atacante, mais do que se readaptar ao futebol brasileiro o difícil vem sendo encarar o calor da capital paraense. Mas, como ele mesmo afirma, isso é uma questão de tempo. “No Japão o clima é muito diferente daqui do Norte, um pouquinho mais frio. Tem o verão também, que é muito quente, mas em pouco tempo aqui já vi que é muito quente, muito úmido. Nesse início eu sofri um pouquinho, mas acho que a adaptação aqui não demora, acho que a cada dia você vai trabalhando, vai melhorando. Acho que até o começo da competição a gente vai estar bem adaptado”.

FENÔMENO AZUL FOI PONTO A FAVOR DO LEÃO

O fato de o Clube do Remo ter uma torcida grande foi outro atrativo, afirmou o atacante. Ele destacou também ter defendido clubes japoneses tradicionais e buscou no Brasil quem também tem uma camisa pesada para marcar seu retorno.

“O Júbilo e o FC Tokyo são clubes tradicionais lá no Japão, acho que eu pude ser muito feliz lá, vivi bons momentos, espero trazer isso pra cá. Acho que aqui no Remo também é a mesma coisa, são muitos torcedores e espero poder dar o meu melhor, me dedicando a cada dia, a cada jogo e fazendo gols, podendo dar alegria a todos os torcedores. Acho que o mais importante é isso, e se a gente conseguir dar o nosso melhor além de campo, acho que todo torcedor vai poder estar junto com a gente. Então, a cada jogo espero ajudar de qualquer maneira e futuramente também e, quem sabe, ser bem reconhecido com os torcedores aqui”.

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