
Mesmo com a empolgação pelo retorno ao Baenão, o Clube do Remo sabe que o estádio ainda precisa de ajustes importantes para receber os jogos da Série B do Campeonato Brasileiro. A falta de camarotes fixos, prometidos para a temporada, é uma das principais pendências que o clube tenta resolver em curto prazo.
Outro problema é a ausência de cadeiras exclusivas para os sócios-cadeira, que atualmente não têm lugar garantido na praça esportiva. O setor precisa ser remodelado para receber esse público, que tem direito adquirido com conforto e melhor visibilidade nos jogos.
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Também não há estrutura pronta para acomodar os camarotes vendidos para a temporada inteira. Sem esse espaço definido, o Filho da Glória e do Triunfo pode ter dificuldades para cumprir com contratos assinados com patrocinadores e torcedores. As obras já começaram.
O presidente Antônio Carlos Teixeira, o Tonhão, e a diretoria correm contra o tempo para viabilizar essas melhorias. Embora os jogos comecem já no dia 20 de setembro, contra o Atlético-GO, o clube ainda busca alternativas para adaptar o estádio sem ferir o orçamento.
A torcida vive a expectativa de ver o time em casa novamente, empurrando o Leão Azul na reta decisiva da Segundona. Mas o retorno só será completo se o Baenão estiver pronto não apenas para receber o público e sim para oferecer a estrutura que o clube prometeu aos sócios ao longo do ano.
POR QUE A MUDANÇA?
Devido a eventos musicais marcados para o Mangueirão nas próximas semanas, o Remo vai precisar transferir os jogos contra Atlético-GO e Athletico-PR para o Baenão. A principal atração será o show de Ivete Sangalo, no dia 20 de setembro, data que coincide com a partida contra o time goiano.
A mudança foi definida pela CBF e aceita pelo clube, já que o Estádio Evandro Almeida está liberado para jogos oficiais. Mesmo sem atuar no Baenão desde fevereiro, o Leão vê ao Baenão como uma oportunidade de reconectar o time à verdadeira casa.
No entanto, o clube terá pouco tempo para ajustar questões estruturais antes de receber os jogos. Apesar do calor da torcida ajudar dentro de campo, a diretoria ainda precisa correr contra o relógio para garantir conforto aos sócios e cumprir o que foi prometido fora dele.
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