Mesmo em meio à maratona de compromissos e entrevistas na reta final da temporada, Pedro Rocha encontrou um momento para falar com leveza — e deixar claro o quanto a torcida azulina tem influenciado seu coração. O atacante do Clube do Remo esteve no grupo RBA e conversou com o DOL nesta sexta-feira (28), onde abriu o jogo sobre evolução, posição em campo e, principalmente, sobre o vínculo criado com o torcedor azulino.
A entrevista, conduzida de forma descontraída, rendeu declarações marcantes. E, embora a já cansativa pergunta sobre renovação tenha sido descartada logo no início, o assunto não deixou de rondar o papo, mas sob outra perspectiva: a do afeto.
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Pedro Rocha relembrou o início do ano, quando ainda não era titular absoluto no Parazão 2025, e explicou que sua adaptação ao time foi planejada desde a pré-temporada.
“A gente fez uma pré-temporada muito boa. O clube e Santana planejaram minha entrada aos poucos, porque eu ainda não estava 100% fisicamente. Fui ganhando ritmo, confiança e pude ajudar”, explicou.
Segundo ele, esse processo gradual foi fundamental para o desempenho que conquistou espaço não só no time, mas no coração da torcida.
Posicionamento em campo
Questionado sobre atuar como falso 9 — função que desempenhou em vários momentos da Série B — Pedro Rocha afirmou se sentir confortável, ainda que sua trajetória seja marcada majoritariamente pela atuação pelos lados.
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“Já atuei algumas vezes como falso 9 e gosto de jogar ali, fico mais perto do gol, mas minha carreira foi de extremo, onde tive mais sucesso. Na frente eu brinco: “Onde me colocarem, eu entro e faço o meu melhor”, disse ele.
Importância do Fenômeno Azul
Ao falar sobre o que poderia influenciar sua permanência em Belém — caso a renovação avance —, Pedro Rocha não hesitou. A resposta foi imediata: a torcida azulina.
“Eu e minha família fomos muito bem recebidos. Estamos superadaptados. Essa festa que o torcedor faz no Mangueirão, isso me cativa muito. É algo que me marcou o ano inteiro. Uma torcida de massa, que nos apoia… todo jogador gosta de viver isso”, afirmou o atacante, destacando o impacto emocional que encontrou no Baenão e no Mangueirão.
Belém no coração
A entrevista reforçou algo que o torcedor do Remo já sabia: Pedro Rocha não é apenas um jogador em boa fase — é um atleta que encontrou em Belém uma energia capaz de mudar rumos e aquecer sentimentos.
Se o futuro ainda depende de conversas internas, uma coisa já está definida: no coração do atacante, a torcida azulina já marcou território.
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