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DEPOIMENTO

Ex de 'Dr. Jairinho' diz vereador era violento

A mulher detalhou que a mãe dela recebeu uma ligação do político e se sentiu ameaçada

Imagem ilustrativa da notícia Ex de 'Dr. Jairinho' diz vereador era violento camera Reprodução/CMRJ

Uma ex-namorada do vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho (Solidariedade), confirmou que o político era violento. A mulher, que não teve o nome divulgado, prestou depoimento na 16ª DP, localizada na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. O médico é investigado pela morte do menino Henry Borel, de 4 anos.

De acordo com informações do Metrópoles, a mulher detalhou que a mãe dela recebeu uma ligação do político, na última sexta-feira (19), e se sentiu ameaçada. A mulher e o Dr. Jairinho terminaram o relacionamento há oito anos. Ela contou ainda que ele era violento e que chegou a agredir a sua filha, que na época do namoro tinha apenas quatro anos.

A versão apresentada pela ex-namorada político bate com a informação dada pelo ex-mulher do vereador, Ana Carolina Ferreira Netto, mãe de dois dos três filhos de Dr. Jairinho.

Entenda o caso

A polícia do Rio de Janeiro investiga a morte do menino Henry Borel Medeiros, 4, enteado do vereador Jairo Souza Santos, conhecido como Dr. Jairinho (Solidariedade), e filho de sua namorada, a professora Monique Medeiros. O caso ocorreu no último dia 8, na Barra da Tijuca, na zona oeste carioca. O laudo de necropsia mostrou que a criança já chegou morta ao hospital e que as causas do óbito foram "hemorragia interna" e "laceração hepática" (lesão no fígado), produzidas por uma "ação contundente" (violenta).

O pai de Henry, o engenheiro Leniel Borel de Almeida contou que está separado da mãe do menino e que esteve com o filho no fim de semana anterior à morte dele. No sábado (6), foram a uma festa e, no domingo (7) à noite, o deixou de volta na casa na mãe, na Barra da Tijuca, onde a criança chorou muito, como de costume.

Horas depois, de madrugada, Leniel recebeu uma ligação de Monique dizendo que ela e Dr. Jairinho estavam levando Henry às pressas ao Hospital Barra D'Or. Quando chegou, o pai relatou que viu "os médicos em cima do coração do menino" e que perguntou à mãe o que havia acontecido.

O padrasto e a mãe do menino prestaram depoimento por cerca de 12 horas entre a tarde desta quarta (17) e a madrugada desta quinta (18). Eles falaram separadamente, como testemunhas.

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