Homônimos: entenda como eles podem facilitar fraudes

Um levantamento feito pela proScore mostra que existem milhares de pessoas homônimas, ou seja, que possuem o mesmo nome. Certamente você já deve ter conhecido, pelo menos, uma Maria, um Antônio ou um José. Acredite, eles são milhões espalhados pelo Brasil.

Homônimos podem até gerar situações engraçadas, mas ter uma pessoa com o mesmo nome pode causar aborrecimento caso haja alguma fraude, como problemas com a Polícia, Receita Federal, Justiça e cobranças por dívidas que não foram feitas pela pessoa.

Monitoramento é importante

Segundo a proScore, além das validações cadastrais, os monitoramento de carteiras de clientes são importantes para ações preventivas à fraude, uma vez que possibilita eficiência operacional e, consequentemente, financeira das empresas que fazem uso dessas soluções.

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“Essa questão da homonomia é extremamente importante dentro da atividade econômica. Por isso, a necessidade das empresas e comércios utilizarem ferramentas de prevenção de riscos e fraudes”, esclarece Mellissa Penteado, fundadora e CEO da proScore.

As pessoas físicas podem contratar verificação de CPF, caso do meuAlerta, um sistema que monitora 100% do tempo o CPF garantindo que qualquer alteração seja comunicada.

Nomes mais comuns

Maria José da Silva é a campeã em homonomia. São 78.403 pessoas que possuem este nome e sobrenome. Em segundo, vem Maria Aparecida da Silva com 53.743 homônimos. Se retirar a preposição “da”, encontramos 5.329 Maria Aparecida Silva.

Entre os 20 primeiros nomes da lista, temos 35.256 pessoas chamadas José Carlos da Silva, 28.978 com o nome de João Batista da Silva e 20.099 se chamam Antônio Pereira da Silva. Já Givaldo Severino dos Santos aparece entre os nomes do fim da lista com 13 xarás.

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