Mesmo com a morte do serial killer Lázaro Barbosa, de 32 anos, no último dia 28, as investigações em torno do caso seguem sendo realizadas. Em um dos bolsos do casaco usado pelo criminoso, policiais que integravam a força-tarefa encontraram uma carta. Em outro bolso ele guardava R$ 4,4 mil em dinheiro.
Em uma folha de caderno escolar, o maníaco descreveu cenas de um dos seus crimes no qual uma pessoa reagiu. Investigadores acreditam que ele pode ter se referido à chacina na chácara da família Vidal, em Ceilândia, onde quatro pessoas foram executadas pelo criminoso.
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Na carta escrita com caneta azul, Lázaro relata o que teria motivado os assassinatos. “O cara tava armado e, antes de eu conseguir enquadrar a vítima, ainda conseguiu avisar uma pessoa, que quando eu vi já foi só os tiros (sic)”, escreveu.
Lázaro ainda diz que precisaria recarregar a arma de fogo que usou na chacina. A polícia goiana apura quem seria o destinatário do pedido de ajuda do criminoso. “Já tive dois confrontos […]. Tô zerado de munição”, escreveu ele. Em seguida, ele ofereceu dinheiro pelo apoio: “Pra pegar pra mim, eu vou te adiantar 500 reais”.
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