A gente já sabe que a covid-19 deixa sequelas. Mas, neste caso que vamos te mostrar, elas não foram as únicas marcas deixadas no corpo de um paciente, que lutou quase um mês contra a doença dentro de um hospital. As informações são do portal Metrópoles.
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Um brasiliense, de 44 anos, foi surpreendido ao acordar na cama de um hospital com corte profundo na cabeça. Ele, que ficou internado em três unidades de saúde diferentes, sendo duas da rede pública do Distrito Federal, não faz a menor ideia de como se feriu de forma tão violenta.
O homem, que não teve a identidade revelada, ficou 26 dias internado nos hospitais regionais da Asa Norte (Hran) e do Paranoá (HRPa), além do particular Daher, no Lago Sul, após complicações provocadas pela covid-19. Após a gravidade do quadro, ele foi transferido para o Hospital Regional da Asa Norte.
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Segundo o paciente, ele antes da intubação após "falta de ar e pulmão muito comprometido”, ele não estava com nenhum corte na cabeça, que pode ter ocorrido na transferência de um unidade de saúde para o hospital. Ele passou seus dias na UTI, foi extubado, chegou a perguntar sobre o corte, mas ninguém soube responder.
O homem já recebeu alta, mas continua "lutando com esse corte, que não cicatriza e ninguém diz o que o provocou". Uma ocorrência foi registrada pela vítima na Delegacia Eletrônica, da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF)., que espera que "a polícia consiga chegar a essa resposta”.
O que dizem
Procurada pela reportagem, a Secretaria de Saúde do DF ressaltou que o corte não teria ocorrido nas dependências de hospitais da rede pública.
“A direção do Hospital Regional da Asa Norte afirma que desde a entrada do paciente até a sua saída não foi constatado nenhum corte na cabeça, conforme está sendo afirmado. A direção assegura que esse corte não ocorreu nas dependências da unidade”, diz a nota.
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