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Turista francês é atacado por tubarão no litoral de SP

Segundo o Instituto Argonauta, este foi o primeiro acidente naquela região envolvendo tubarão e humanos nos últimos 30 anos

Imagem ilustrativa da notícia Turista francês é atacado por tubarão no litoral de SP camera Fotos da lesão serão analisadas para tentar identificar mais informações sobre as características do bicho | Divulgação/ Instituto Argonauta

No Brasil, cerca de 80 espécies visitam o litoral frequentemente, mas apenas 12 atacaram algum humano. A maior concentração de ataques está nos estados de Pernambuco, São Paulo e Rio de Janeiro. Entre as praias perigosas com mais ataques de tubarão, no mundo, três são brasileiras.

Um turista francês, que não teve o nome revelado, foi atacado por um tubarão em Ubatuba, no litoral de São Paulo. O caso, considerado atípico pelas autoridades, foi confirmado pelo Instituto Argonauta, após especialistas analisarem imagens dos ferimentos nas pernas da vítima. Segundo a entidade, trata-se da primeira situação do tipo registrada em 30 anos.

A mordida aconteceu no último dia 3 de novembro, na Praia de Lambeiro, quando o visitante, que já retornou à França, praticava mergulho no local. Em nota, o instituto informou que, não foi possível identificar a espécie de tubarão que atacou a vítima.

“As imagens disponíveis levaram a acreditar que as chances de ser um tubarão eram mínimas. Depois, ao ouvir os relatos da família e obter mais fotos e informações detalhadas sobre o acidente, o professor Otto Bismarck Gadig chegou à conclusão de que as lesões, são, de fato, compatíveis com a mordida de um tubarão”, informou o Argonauta. O professor é especialista em tubarões e atua na Universidade Estadual Paulista (Unesp).

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Segundo o especialista, outras fotos da lesão ainda serão analisadas para tentar identificar mais informações sobre as características do bicho e as condições que causaram o ferimento.

Para o oceanógrafo Hugo Gallo Neto, presidente do Instituto Argonauta e diretor do Aquário de Ubatuba, este não é um registro habitual e, por isso, não há motivo para pânico ou alarde. “Várias espécies de tubarões ocorrem na região, mas não temos conhecimento de registros de acidentes envolvendo humanos nos últimos 30 anos. Trata-se, portanto, de uma situação isolada, que não deve causar preocupação na população”, afirma.

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