O Maranhão já registrou 371.132 casos e 10.386 óbitos por Covid-19, segundo dados divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), na quarta-feira (06). 

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), por exemplo, é um dos infectados pelo vírus. Ele anunciou, na última terça-feira (04), que testou positivo para a Covid-19.

Desde 2020, o Governo do Maranhão decretou estado de calamidade pública em todo o território, seguindo em vigor até o dia 31 de dezembro de 2021. Porém, com o término do prazo, o governo renovou o decreto.

O novo decreto foi assinado na última segunda-feira (3) e vale até o dia 31 de março de 2022. De acordo com o documento, a prorrogação se dá pelo aumento de novos casos da Covid-19 no Estado. 

No dia em que terminaria a validade do decreto, por exemplo, o Maranhão registrou mais de 370 mil casos da doença, que resultou em mais de 10 mil óbitos.

“Considerando a persistência do referido desastre biológico, o elevado número de pessoas contaminadas pela Covid-19 no Estado, bem como o parecer técnico da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil, do Corpo de Bombeiro Militar do Maranhão, que recomenda a declaração de estado de calamidade pública ante os efeitos oriundos de problema biológico... fica declarado o estado de calamidade pública em todo o território do Estado do Maranhão, para fins de prevenção e enfrentamento da Covid-19”, diz um trecho do decreto.

Com a decisão do governador, os processos de compras de insumos também serão facilitados, não sendo necessário a realização de um processo ordinário de licitação.

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