O tribunal Superior de São Francisco, nos Estados Unidos, reconheceu a inocência de Joaquin Ciria, de 61 anos, após o homem passar 32 anos preso por um crime que não cometeu. Ele foi condenado em 1990 pela morte a iros de Felix Bastarrica. Agora, foi provado que o crime foi cometido por um conhecido das duas vítimas do caso.
"Estamos muito satisfeitos por Joaquin, que lutou por tanto tempo para limpar seu nome. Ele agora pode passar um tempo com seu filho de 32 anos, que era um bebê quando seu pai foi injustamente tirado dele", disse a advogada Paige Kaneb.
Na época do assassinato, o próprio autor foi quem iniciou rumores de que Joaquim Ciria era suspeito. Entretanto, no momento do crime, ele estava com seu filho recém-nascido. Diante de todos os julgamentos e trâmites do processo, ele nunca admitiu o crime e sempre se disse inocente.
Ele irá receber US$ 140 por cada dia preso, o que dará US$ 1,6 milhão, livre de impostos.
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