O estresse impacta diretamente na vida e na rotina de inúmeras pessoas no mundo todo, porém existem técnicas de relaxamento para fazer com que o excesso desta sensação no corpo não alcance níveis extremos.
A policial militar Rhaillayne de Oliveira de Mello foi presa por matar a própria irmã durante uma discussão no último sábado (2), em um posto de gasolina em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
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De acordo com o marido da militar, o soldado da PM, Leonardo de Paiva Barbosa, Rhaillayne estaria ultimamente muito “nervosa e sem paciência” por conta de problemas financeiros.
No último domingo (3), a Justiça do Rio de Janeiro converteu a prisão em flagrante para preventiva. Segundo informações de O Globo, o marido disse que Rhaillayne esteve em casa durante a madrugada para pegar a pistola que usou no homicídio da própria irmã, horas antes do crime.
Leonardo disse em depoimento, na Delegacia de Homicídios de Niterói, que estava com a PM há cerca de um ano e meio e que ela teria saído na noite da última sexta-feira (1º) para uma festa em família.
ARMADA
Ele conta que Rhaillayne voltou para casa por volta das 3h e pegou algo que ele não conseguiu identificar no momento. Horas depois, Leonardo disse que recebeu uma ligação da sogra, dizendo que a PM estava muito nervosa, discutindo com ela e com outra irmã, cerca de 40 minutos depois.
Nesse momento, Leonardo levantou para procurar uma Glock calibre ponto 40, que pertence à PM e estava acautelada com Rhaillayne, mas não encontrou a arma.
Minutos depois, por volta das 4h, Leonardo recebeu ligação de uma outra irmã, dizendo que Rhaillayne estava muito nervosa. Por volta das 4h30, o PM foi atrás da esposa em bares. Ele encontrou Rhaillayne bebendo sozinha, aparentemente calma e se negou a voltar para casa. Segundo Leonardo, ela estava armada.
DISCUSSÃO
Cerca de 3h depois, Leonardo recebeu uma outra ligação dizendo que a PM estava transtornada. Ele foi até o local onde ela estava, e viu a mulher discutindo com Rhayna Mello. A briga virou confronto físico, minutos depois.
Ele tentou separar as irmãs, mas a PM começou a atirar em direção a Rhayna. Leonardo não soube dizer quantos tiros foram efetuados.
Quando Rhaillayne parou de atirar, Rhayna partiu para cima da PM. Nesse momento, Leonardo ouviu o disparo que atingiu a vítima. Em seguida, ela caiu no chão.
Leonardo deu voz de prisão à esposa, pegou a arma e a levou de carro para a 73ª DP. Em seguida, o caso foi encaminhado para a DH de Niterói.
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