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Pandemia: Brasil chega a 680 mil mortos por Covid-19

A média móvel de mortes agora é de 211 óbitos por dia e permanece em estabilidade (sem variações superiores a 15% em relação a duas semanas antes), o que vem ocorrendo desde 18 de julho

Imagem ilustrativa da notícia Pandemia: Brasil chega a 680 mil mortos por Covid-19 camera Covi-19 chega ao triste índice de quase 700 mil mortos no País. | (Aquivo - Agência Brasil)

O Brasil registrou 210 mortes por Covid e 24.577 de casos da doença, neste sábado (6). Com isso, o país chegou a 680.012 vidas perdidas e a 34.009.075 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

A média móvel de mortes agora é de 211 óbitos por dia e permanece em estabilidade (sem variações superiores a 15% em relação a duas semanas antes), o que vem ocorrendo desde 18 de julho. Já a média de casos está em 27.089, o que representa uma queda de 35%, em comparação aos últimos 15 dias.

Seis estados não atualizaram os dados neste sábado: Distrito Federal, Minas Gerais, Maranhão, Rio de Janeiro, Roraima e Tocantins.

Os dados do país, coletados até 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus. As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais.

O consórcio de veículos de imprensa deixou de atualizar os números de vacinados contra a Covid-19 nos fins de semana e feriados. Nos dias úteis, os dados serão atualizados normalmente. A medida visa evitar imprecisões nos números informados ao leitor.

A mudança ocorre devido a problemas na consolidação dos dados de vacinação pelas secretarias estaduais. Diversos estados não atualizam o total de vacinados aos fins de semana e feriados, e mesmo os que o fazem, por vezes, informam números desatualizados, que não correspondem à realidade e costumam ser corrigidos nos dias seguintes.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes. Além disso, o governo divulgou dados conflitantes.

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