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Brasil registra mais de 6 mil casos de covid-19 em 24 h

O número de mortes em decorrência da doença foi de 84 vítimas

Imagem ilustrativa da notícia Brasil registra mais de 6 mil casos de covid-19 em 24 h camera No Brasil, quase 35 milhões de pessoas já foram infectadas pelo coronavírus. | Mauro Ângelo / Diário do Pará (arquivo)

O Brasil registrou, nesta terça-feira (25), 84 mortes por Covid e 6.479 casos da doença. Com isso, o país chega a 687.797 vidas perdidas e a 34.841.294 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia.

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A média móvel de mortes agora é de 60 por dia, redução de 3% na comparação com o dado de duas semanas atrás, o que indica estabilidade. Já a média móvel de casos está em 5.175 por dia –alta de 5% no mesmo período.

A estabilidade é observada quando há variação de até 15%, para mais ou para menos, em 14 dias.

Acre, Rio Grande do Norte e Tocantins não atualizaram os dados nesta terça. Os dados do país, coletados até as 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do coronavírus.

No Brasil, quase 35 milhões de pessoas já foram infectadas pelo coronavírus.
📷 No Brasil, quase 35 milhões de pessoas já foram infectadas pelo coronavírus. |Mauro Ângelo / Diário do Pará (arquivo)

Ao todo, 181.919.270 pessoas receberam pelo menos a primeira dose de uma vacina contra a Covid no Brasil. Somadas as doses únicas da vacina da Janssen, são 171.351.526 pessoas com as duas doses ou com uma dose da vacina da Janssen.

Assim, o país já tem 84,68% da população com a 1ª dose e 79,76% dos brasileiros com as duas doses ou uma dose da vacina da Janssen.

Até o momento, 104.544.687 pessoas já tomaram a terceira dose, e 34.664.935, a quarta.

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As informações são recolhidas pelo consórcio de veículos de imprensa diariamente com as Secretarias de Saúde estaduais. A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

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