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FARSA

Mulher inventa sequestro para quitar dívida com agiota no DF

Ela chegou a reconhecer suposto criminoso em primeira ida a delegacia, mas acabou confessando farsa

Imagem ilustrativa da notícia Mulher inventa sequestro para quitar dívida com agiota no DF camera 27ª Delegacia de Polícia do DF | Imagem: Google Maps

Uma mulher foi presa após inventar um sequestro para tirar R$ 10 mil do marido, no Distrito Federal. A suposta vítima, de 31 anos, abriu um boletim de ocorrência afirmando ter sido abordada por dois criminosos em uma moto, em Taguatinga.

A polícia descobriu que ela teria armado o esquema para esconder que usou o valor para pagar a um agiota. Em seu primeiro depoimento, ela afirmou que os sequestradores entraram em seu carro e dirigiram até o Recanto das Emas, também no Distrito Federal, onde a obrigaram a sacar o valor com o cartão do marido. Depois, ela teria sido deixada sozinha em uma rua.

A mulher chegou a fazer um falso reconhecimento do suposto sequestrador. Em um mosaico com seis fotografias, oferecidas pela polícia, ela "reconheceu" uma delas. Após a identificação, o rapaz foi encontrado e levado à delegacia.

O depoimento caiu por terra graças a câmeras de segurança. Já com o suposto criminoso sob custódia, policiais buscaram imagens no caminho descrito pela mulher e foram surpreendidos ao ver que ela esteve sempre sozinha no carro. Chamada para novo depoimento, ela admitiu que inventou o sequestro para enganar o marido, usando o cartão dele para pagar dívidas com um agiota.

A falsa vítima declarou que estava devendo R$ 7.900. E que, como não tinha dinheiro para pagar, mas sem querer contar ao marido sobre a situação, inventou a história para usar o cartão dele para quitar a dívida.

Ela foi presa pelo crime de denunciação caluniosa —quando alguém abre um processo contra alguém, sabendo que o investigado é inocente. Se condenada, a mulher pode pegar até 8 anos de prisão. A Polícia Civil não deu mais detalhes sobre identidade da suspeita, data exata da ocorrência e não há informação se ela continua detida ou se responderá em liberdade. O caso está sob investigação da 27ª DP.

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