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Confira dicas para negociar dívidas no Mutirão Serasa

Com a realização do Feirão Limpa Nome e outras ações relativas aos débitos, especialista em educação financeira orienta sobre o que levar em conta nessas negociações de forma a fazer um bom negócio

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Imagem ilustrativa da notícia Confira dicas para negociar dívidas no Mutirão Serasa camera Se no feirão o pagamento for feito pelo pix, o consumidor fica com o nome limpo na hora | Foto: Irene Almeida

Desde segunda-feira (27), o Serasa realiza um novo mutirão nacional para renegociação de dívidas, oferecendo descontos que facilitam o pagamento de dívidas. O Feirão Limpa Nome também segue até o dia 31 de março.

Cerca de 425 empresas de telefonia, varejo, universidades e outras estão oferecendo uma série de facilidades para quem está disposto a pagar seus débitos e iniciarem uma nova etapa da vida. Um total de 365 milhões de ofertas de negociações serão disponibilizadas aos consumidores de todo o país, sendo que 113 milhões delas poderão ser quitadas até R$ 100,00.

Segundo informações do Serasa, dessa vez é possível conseguir até 99% de descontos no valor dos débitos e a expectativa é que sejam quitados mais de 7,7 milhões de dívidas só no estado do Pará, que registra mais de 2 milhões de pessoas inadimplentes. Se o pagamento for feito pelo pix, o consumidor fica com o nome limpo na hora.

Seguindo a média nacional, a maior parte das dívidas está concentrada em bancos e cartões (30,9%), seguido do segmento de varejo (17,2%) e contas básicas com água, luz e gás (13,9).

Quem quiser receber uma proposta para pagamento das contas em aberto pode acessar o site serasalimpanome.com.br, baixar o aplicativo do Serasa; ligar para o telefone 0800 5911 222; ou entrar em contato pelo WhatsApp Oficial , no (11) 99575-2096.

ORIENTAÇÕES

O educador financeiro, Haelton Cunha explica que, para quem quer aproveitar os mutirões para a negociação de dívidas e possui uma reserva em dinheiro, quitar o valor de uma vez sempre vai ser a melhor opção, isso porque o consumidor acaba não fazendo uma outra dívida ou outro parcelamento para se preocupar nos próximos meses. “Então, se você puder se livrar do débito de uma vez e reaver o seu nome limpo para ter crédito novamente, é sempre a melhor alternativa”, ressalta.

Caso o consumidor não tenha reserva financeira, é importante que as parcelas estejam dentro do orçamento para honrar o compromisso até o final. Por isso, a atenção deve estar voltada ao parcelamento disponível na negociação e a escolha do valor da parcela deve estar dentro das possibilidades de renda.

“Às vezes a pessoa consegue pagar a primeira e segunda parcela, mas depois deixa de pagar o restante da negociação que pode acabar virando uma nova dívida, um novo problema e um novo motivo de negativação no Serasa. Então, é necessário levar em consideração o valor de parcela que você consiga honrar”.

E o que deve ser considerado na hora da negociação? De acordo com o educador financeiro, é preciso ter o parâmetro do valor de origem da dívida. “Por exemplo, você fez um empréstimo de 5 mil, o valor da dívida hoje é de 30 mil, mas eles estão propondo uma negociação onde o valor a ser pago é de 5 mil ou 20 mil? Caso seja de 20 mil, você se levanta e vai embora para a sua casa. Ou seja, o consumidor tem que levar em consideração o valor de origem da dívida atual, para a negociação valer a pena, é necessário chegar a um valor aproximado , abaixo ou igual à dívida originária”, orienta.

PLANEJAMENTO

Para não cair na inadimplência novamente, Cunha dá algumas dicas. A primeira da lista é comprar apenas o essencial. Em complemento, realizar compras dentro de um planejamento financeiro e do orçamento. Isso significa separar no orçamento, o dinheiro para roupas, lazer, saúde, assim você gasta o recurso dentro do planejamento que foi feito.

“No Brasil, os juros são muito altos, então é bom se planejar para não ter surpresas e ter que usar o crédito. Além disso, ter uma reserva de emergência é muito importante, reservar mensalmente, o valor possível para você, já te prepara para encarar essas situações sem ter que recorrer ao cartão de crédito. Vale ressaltar que o cartão de crédito não é a extensão do seu salário e não deve ser usado dessa forma”, finaliza.

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