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SÃO PAULO

Jovem mata irmão autista e esconde corpo embaixo da cama

O corpo da criança autista foi encontrado dentro do quarto do acusado junto de um caderno com mensagens que exaltavam sangue e morte.

Imagem ilustrativa da notícia Jovem mata irmão autista e esconde corpo embaixo da cama camera Guilherme (à esquerda) planejava realizar um homicídio, e aproveitou que ficou sozinho com o irmão mais novo para cometer o crime | Divulgação

Um jovem de 19 anos, identificado apenas como Guilherme, foi preso suspeito de matar, cortar ao meio e esconder dentro do próprio quarto, o corpo de Caio França de Alcântara, autista, de apenas sete anos.

As partes do corpo do menino foram encontradas no quarto do irmão na última quarta-feira (27). A criança estava desaparecida desde a terça-feira (26) e era procurada pela família, vizinhos e amigos no Jardim Ângela, bairro da zona Sul de São Paulo.

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A criança foi deixada com o irmão mais velho pela manhã, quando a mãe saiu de casa para trabalhar.

Ao chegar em casa, o pai sentiu falta do menino e questionou o filho mais velho, que disse não ter visto o irmão. Foi então que a criança passou a ser procurada pela família.

A Polícia Civil foi acionada e durante as primeiras diligências, desconfiou que alguém próximo ao menino tivesse contribuído com o desaparecimento dele, já que o garoto não foi gravado saindo de casa por nenhuma câmera de segurança.

Um caderno com frases de "exaltação à morte" foi encontrado em posse do irmão da vítima e, durante as buscas no quarto do jovem, o corpo de Caio foi encontrado.

O corpo do menino estava dividido em dois sacos e o suspeito confessou o crime, segundo o delegado Ricardo Igarashi, responsável pelo caso, durante entrevista à RecordTV.

O suspeito foi autuado em flagrante por homicídio. Objetos relacionados ao crime foram apreendidos e encaminhados para perícia, segundo a Polícia Civil.

"Ele falou que já tinha a ideia de matar alguém, não falou quem, há aproximadamente um mês. Disse que já era um desejo dele e que esse desejo se tornou realidade quando ele viu que o irmão era a pessoa mais vulnerável", disse Ricardo Igaras, delegado da 100ª DP de São Paulo.

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