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PRETENDIA MATAR CRIANÇAS

Jovem é investigado por plano de ataque a show de Lady Gaga

"Operação Fake Monster" investiga grupo responsável por ameaças e discurso de ódio, incluindo plano de atentado a bomba no show da cantora

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Imagem ilustrativa da notícia Jovem é investigado por plano de ataque a show de Lady Gaga camera "Operação Fake Monster" investiga grupo responsável por ameaças e discurso de ódio, incluindo plano de atentado a bomba no show da cantora. | Reprodução/Brazil News

Um adolescente de 16 anos, morador de São Vicente, no litoral de São Paulo, está sendo investigado por ter envolvimento com o grupo que planejava um atentado a bomba durante o show de Lady Gaga em Copacabana, Rio de Janeiro, realizado na noite deste sábado (03). A ação faz parte da "Operação Fake Monster", uma investigação conjunta entre a Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério da Justiça, que desarticulou o plano criminoso.

Adolescente de 16 anos é suspeito de envolvimento no plano de atentado ao show de Lady Gaga neste sábado (03).
📷 Adolescente de 16 anos é suspeito de envolvimento no plano de atentado ao show de Lady Gaga neste sábado (03). |Reprodução/ SSP

De acordo com as autoridades, o grupo, além de planejar o ataque, estava envolvido na disseminação de discursos de ódio, especialmente contra a comunidade LGBTQIA+, crianças e adolescentes. O jovem, encontrado na casa da família dele em São Vicente, admitiu ser o responsável por perfis nas redes sociais que publicavam mensagens extremistas, mas negou participação direta no atentado.

Durante a operação, foram cumpridos mandados de busca e apreensão em diversos pontos do Brasil, incluindo a região metropolitana de São Paulo, e localizados celulares, notebooks, e outros dispositivos eletrônicos. O adolescente foi liberado após prestar depoimento, acompanhado pelo pai dele.

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A "Operação Fake Monster" revelou como grupos extremistas têm usado as plataformas digitais para radicalizar adolescentes vulneráveis, incentivando práticas ilegais e violentas como terrorismo, automutilação e até pedofilia. O objetivo desses grupos é criar uma rede de jovens em busca de um suposto pertencimento, em uma estratégia que já foi observada em comunidades radicais internacionais.

O plano do grupo envolvia o uso de explosivos improvisados e coquetéis molotov, com o objetivo de atrair atenção nas redes sociais por meio de um "desafio coletivo". Além disso, as investigações apontam que o grupo recrutava outros jovens para participar diretamente dos ataques, utilizando a internet como ferramenta para incitar violência e radicalismo.

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Ao todo, 15 mandados de busca foram cumpridos em nove cidades, incluindo municípios do Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. Em um dos alvos, no Rio Grande do Sul, o líder do grupo foi preso em flagrante por porte ilegal de arma de fogo.

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