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Anvisa retira shampoos de marcas populares das prateleiras

Produtos foram proibidos de circular no mercado nacional por não cumprirem exigências legais de segurança sanitária.

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Imagem ilustrativa da notícia Anvisa retira shampoos de marcas populares das prateleiras camera A Anvisa decidiu proibir a venda de shampoos de marcas populares que eram amplamente comercializadas em todo o país. | Reprodução/Freepik

Em meio à vasta gama de cosméticos disponíveis nas prateleiras brasileiras, muitas vezes o consumidor se guia apenas pela marca ou promessa estampada no rótulo. No entanto, por trás de cada embalagem colorida, há uma série de normas técnicas que precisam ser respeitadas - e que, quando ignoradas, podem colocar a saúde do público em risco.

Foi justamente esse tipo de descuido que levou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a proibir a comercialização de shampoos de marcas amplamente conhecidas, como Titânia Indústria de Cosméticos Ltda e Ecco Brasil Ecological Cosmetics Ltda. A medida foi tomada após a constatação de que os produtos estavam sendo vendidos sem o devido registro, requisito obrigatório para que qualquer cosmético possa ser ofertado legalmente no Brasil.

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A Anvisa esclareceu que a proibição inclui itens como o The First Shampoo 2.0 Sweet Profissional, da Titânia, e o Shampoo Erva Doce Álcool, da Ecco Brasil. Além desses, também foram retirados de circulação o Condicionador Ecco e o Sabonete Líquido Erva Doce, todos pela mesma razão: ausência de registro na agência.

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CRITÉRIOS DE SEGURANÇA

O papel da Anvisa vai além da fiscalização de medicamentos e alimentos. Ela também é responsável por regular cosméticos, exigindo que esses produtos cumpram critérios rigorosos de segurança. Para estarem disponíveis ao público, shampoos, sabonetes, cremes e similares devem passar por análises que garantam não só a eficácia, mas principalmente a segurança de suas fórmulas.

"Sem esse registro, não há garantias de que esses produtos passaram por testes rigorosos de eficácia e segurança", destacou a agência. O alerta é importante porque produtos não regulamentados podem conter substâncias irritantes ou até tóxicas, gerando reações alérgicas, irritações severas na pele e até doenças dermatológicas em casos mais graves.

TRANSPARÊNCIA TOTAL

A medida traz à tona a responsabilidade das empresas do setor. Além de garantir que seus cosméticos estejam em conformidade com as normas da Anvisa, os fabricantes devem adotar transparência total em relação à composição e rotulagem de seus produtos. O não cumprimento dessas obrigações pode ter como consequência a retirada imediata dos itens de circulação.

Para os consumidores, a orientação é clara: sempre verificar se o produto possui registro válido. Essa informação pode ser consultada diretamente no site da Anvisa ou na embalagem, onde geralmente consta o número de identificação. Essa verificação é um passo importante para evitar o uso de itens potencialmente perigosos.

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