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RESGATE COMPLEXO

Brasileira que caiu em vulcão na Indonésia aguarda socorro há 3 dias; resgate é complexo

Acompanhe os desafios do resgate da brasileira Juliana Marins, desaparecida no vulcão Rinjani, na Indonésia, e a mobilização das autoridades para resgatá-la.

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Imagem ilustrativa da notícia Brasileira que caiu em vulcão na Indonésia aguarda socorro há 3 dias; resgate é complexo camera O resgate, que já entra no seu terceiro dia, enfrenta condições extremamente desafiadoras. | Reprodução

O que era para ser mais uma aventura durante uma viagem pela Ásia se transformou em um pesadelo. A brasileira Juliana Marins, de 24 anos, segue desaparecida após sofrer um grave acidente durante uma trilha no vulcão Rinjani, em Lombok, na Indonésia. O resgate, que já entra no seu terceiro dia, enfrenta condições extremamente desafiadoras.

A combinação de terreno íngreme, neblina densa e recursos limitados transformam a operação de busca pela jovem em uma verdadeira batalha contra o tempo e contra a natureza.

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Juliana teria escorregado após ser surpreendida pela neblina, caindo cerca de 300 metros abaixo da trilha principal. Desde então, as equipes de resgate tentam alcançá-la, mas enfrentam um cenário de alto risco:

  • A neblina intensa reduz drasticamente a visibilidade;
  • O sereno deixa as pedras escorregadias, aumentando o risco de novos acidentes;
  • O terreno, extremamente íngreme e instável, dificulta qualquer avanço rápido das equipes;
  • A instabilidade climática forçou a suspensão temporária das buscas, que só foram retomadas com a leve melhora do tempo no domingo.

Além disso, há limitações logísticas sérias. A irmã de Juliana, Mariana Marins, revelou que as cordas levadas pelas equipes não foram suficientes para alcançar a área onde ela estava. A família também pressiona as autoridades para a liberação de um helicóptero, considerado agora a última esperança de salvamento.

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Juliana foi vista viva, mas localização mudou

Um vídeo gravado na noite da queda mostrava Juliana viva, mas sem conseguir se levantar. Segundo a família, ela conseguia mover os braços e olhar para cima, mas já não estava no mesmo local ao amanhecer. A possibilidade de ela ter escorregado ainda mais montanha abaixo complica a localização precisa — especialmente com a baixa visibilidade e falta de recursos aéreos.

Mobilização internacional

O caso mobilizou o Itamaraty, que acompanha de perto o andamento do resgate. A Embaixada do Brasil em Jacarta, capital da Indonésia, está em contato direto com as autoridades locais e presta apoio à família, que pede urgência e transparência nas atualizações.

“Estamos vivendo uma corrida contra o tempo para salvar Juliana”, desabafou Mariana. “Nossa última esperança é o envio de um helicóptero”.

Quem é Juliana Marins

Natural de Niterói, no Rio de Janeiro, Juliana é uma jovem artista que atua como dançarina profissional de pole dance, frequentemente compartilhando suas apresentações nas redes sociais.

Desde fevereiro, ela estava em uma viagem solo pela Ásia, com passagens por Vietnã, Tailândia e Filipinas, até chegar à Indonésia — onde o acidente aconteceu durante a trilha no Rinjani, um dos vulcões mais altos e desafiadores do país.

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