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Obras da COP 30: valorização da história que vão ficar como legado para o Pará

Durante visita à capital paraense, o presidente da República fez questão de ressaltar a importância de obras para a população.

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Imagem ilustrativa da notícia Obras da COP 30: valorização da história que vão ficar como legado para o Pará camera O Parque Linear da Nova Doca garante lazer, sustentabilidade, segurança e saneamento para a população da capital. | Alexandre Costa / Agência Pará

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou nesta sexta-feira (3) algumas das obras que estão sendo realizadas em Belém (PA) para a realização da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), no mês que vem.

Entre elas estão os canais de drenagem, o complexo cultural e de lazer do porto da cidade e o local que sediará os eventos da COP30. Em vídeo publicado nas redes sociais, Lula destacou que as melhorias ficarão de legado para a capital paraense. Segundo ele, o governo federal está fazendo um investimento de quase R$ 6 bilhões na cidade.

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    Pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por exemplo, são R$ 1,5 bilhão de financiamento ao governo do Pará . “Quando a COP sair, cada centavo que nós colocamos aqui é do povo de Belém. Aí, ninguém tira mais”, disse durante visita às obras dos canais.

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    “A COP é o evento que vai durar 20 dias, no máximo. Depois, essas obras todas vão ficar para o povo do estado do Pará, para o povo da cidade de Belém. Quando esses canais estiverem bem tratados, bonitos, as ruas estiverem bem tratadas e bonitas, aqui também vai vir turista. Se a gente melhorar a qualidade de vida do povo de Belém, isso significa aumentar a possibilidade de vir mais turistas para o estado do Pará e para Belém”, afirmou Lula.

    A agenda em Belém começou nesta quinta-feira (2), quando Lula inaugurou uma das vitrines da COP30, o Parque Linear da Doca, e visitou as instalações da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Una.

    Na manhã de hoje, a comitiva esteve nas obras de macrodrenagem e urbanização do Canal da União, que fazem parte do conjunto de obras já entregues dos canais Vileta, Leal Martins e Timbó. O objetivo é mitigar os problemas de alagamento na capital paraense.

    O canal abrange 350 metros de retificação; 700 metros de rede de abastecimento de água; 700 metros de rede de esgoto sanitário; 450 metros de drenagem pluvial; 3 passarelas; 1 ponte e urbanização viária e calçadas com piso tátil.

    Depois, Lula conferiu as obras do Porto Futuro II, complexo cultural e de lazer em fase de conclusão, que requalifica o antigo porto industrial de Belém. O projeto ocupa uma área de 50 mil metros quadrados e reúne cinco armazéns históricos, que foram restaurados para abrigar o Parque de Bioeconomia e Inovação da Amazônia, o Museu das Amazônias, a Caixa Cultural e o Porto Gastronômico.

    O Museu das Amazônias contou com parceria técnica e apoio financeiro não reembolsável de R$ 10 milhões do BNDES. O espaço abriga as exposições Amazônia, do fotógrafo Sebastião Salgado, e Ajurí, de artistas da região, concebida exclusivamente para este museu.

    “O complexo é o símbolo de um novo tempo para Belém e para a Amazônia, com a união de cultura, ciência, inovação e tradição, para gerar desenvolvimento sustentável e colocar a região no centro de discussões sobre soluções globais. A entrega reforça o compromisso do Estado com a construção de um modelo econômico sustentável, baseado na valorização da biodiversidade”, diz comunicado da Presidência.

    Sede da COP30

    Nesta tarde, o presidente Lula vai vistoriar o Parque da Cidade, local que sediará os eventos oficiais da COP30. Ele está localizado em uma área de 500 mil metros quadrados que já foi um aeroporto e foi entregue para a população em julho deste ano, recebendo mais de 670 mil visitantes. Agora, ele está fechado temporariamente para a montagem de estruturas da conferência.

    O local reúne o Centro de Economia Criativa, o Centro Gastronômico, cinema, teatro, biblioteca, torre de contemplação, quadras poliesportivas, ciclovia e um parque aquático infantil. Também há um projeto paisagístico com mais de 2,5 mil árvores, 190 mil plantas ornamentais e 83 mil metros quadrados de áreas gramadas. Ele incorpora tecnologias de mitigação climática, como o uso de energia solar fotovoltaica e sistemas de captação e reaproveitamento de água da chuva.

    O Parque da Cidade será o principal palco da COP30, abrigando as zonas Azul e Verde da conferência. A Zona Azul é onde ocorrem as negociações oficiais, da Cúpula de Líderes e dos pavilhões nacionais. O acesso é restrito às delegações oficiais, chefes de Estado, observadores e imprensa credenciada.

    Já a Zona Verde é um espaço aberto para exposição de parceiros e atividades para a população do país sede. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, na COP30, o espaço terá como foco temas como a implementação do Plano Clima, que será o guia das ações de enfrentamento à crise climática do Brasil até 2035.

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