Um grupo de 17 policiais militares do Paraná foi preso nesta quarta-feira (29) ao se recusar a participar do cerco aos professores em greve que realizavam uma ato ao lado da Assembleia Legislativa do Estado para acompanhar a votação do projeto que autorizava o governo a mexer no fundo de previdência dos trabalhadores.

A ação foi marcada por um confronto entre os policiais e professores que deixou 150 feridos, quase todos profissionais da educação. Segundo o sindicato da categoria no Paraná, parte das vítimas continua internadas em hospitais da região, sendo que algumas em estado grave.

O confronto começou por volta das 15h, no Centro Cívico, em frente à Assembleia Legislativa.  A Polícia Militar usou bombas de gás, balas de borracha e jatos de água para dispersar os manifestantes. Os professores recuaram, mas os policiais continuaram jogando bombas de efeito moral. 

(DOL com inforamões do UOL)

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