O empresário Joesley Batista, do grupo JBS, chamou o presidente Michel Temer de “ladrão geral da República”. Em nota divulgada ontem (02), ele afirma que a colaboração premiada é um direito e que o ataque feito a essa prerrogativa revelaria uma “incapacidade” de o presidente se defender “dos crimes que comete.”

As declarações do empresário foram feitas em reação à nota divulgada na sexta-feira (1º) pela Presidência da República sobre o operador Lúcio Funaro, que firmou acordo de delação com Ministério Público. Na nota, o Palácio do Planalto chama o empresário Joesley Batista de “grampeador-geral da República.”

Foi o dono da JBS quem gravou Temer, em conversa que veio a público em maio.

(Com informações de UOL)

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