A busca pela carne suína cresceu 80% durante a pandemia somente no ano passado quando comparado com o ano anterior, segundo o levantamento feito pela Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS). Com a alta procura, inevitavelmente surgiram dúvidas sobre seu consumo, a grande maioria relacionada às grávidas.
A preferência pela carne suína disparou durante a pandemia. Segundo dados levantados pela Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), o consumo desse tipo de proteína cresceu 80% em 2020, em comparação com o ano anterior. Por ser a nova ‘queridinha’ do consumidor, velhos mitos sobre a carne suína voltaram à tona, como a contraindicação do consumo durante a gestação.
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Afinal, grávidas podem consumir carne de porco? O médico do trabalho da Alegra, João Carlos Martins responde. “Existe um mito, e isso vem de longa data, mas não há proibição de consumo para gestantes”, diz o profissional, que ressalta a importância da proteína.
“Uma alimentação que contemple esse tipo de proteína é fundamental para o desenvolvimento do feto, devido a todos os aminoácidos presentes na carne suína. A ingestão desse produto, inclusive, deve ser feita diariamente, com porções entre 60g e 100g aproximadamente”, explica.
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Cuidado com os excessos
Tudo o que se consome em grande quantidade, porém, pode fazer mal. Apesar do incentivo, é importante considerar duas coisas: conhecer a procedência dos produtos suínos e balanceá-los com outras proteínas para que a dieta seja rica em nutrientes necessários.
“Dessa forma, não há um padrão definido de quantas vezes por semana é apropriado o consumo, mas o equilíbrio com outras proteínas, como peixes e ovos, faz grande diferença no desenvolvimento da criança”, pontua.
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