Um grupo de pesquisadores da Universidade de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, está desenvolvendo uma máscara de proteção capaz de detectar ser a pessoa está infectada com o novo coronavírus. Todas as vezes em que o indivíduo tossir, espirrar ou respirar, o equipamento de proteção acenderá uma luz fluorescente. 

A máscara pode ser uma grande aliada no problema da falta de testes, o que é recorrente em muitos países. Com o uso do equipamento, rapidamente será descoberto que o mesmo está doente, sem precisar levar os exames a um laboratório para saber se o mesmo está ou não com Covid-19.

“A máscara poderá ser usada até em aeroportos, quando passamos pela segurança, ou enquanto esperamos para entrar em um avião. Nós poderemos usá-la para ir trabalhar. Hospitais poderão usar para pessoas em salas de espera ou para avaliar quem está infectado”, afirmou Jim Collins, do MIT, ao site americano Business Insider.

Máscara adaptada para pessoas surdas são produzidas no Pará

Brasil ultrapassa 200 mil casos de Covid-19 sem perspectiva de estabilização

Apesar de estar "no começo", a máscara já mostrou resultados positivos. O objeto também vem sendo testado para detectar o coronavírus em pequenas amostras de saliva. O próximo passo dos cientistas é provar que a teoria funciona também na prática já nas “próximas semanas”.