Donald Trump acabou de perder a eleição, mas também corre o risco de perder sua esposa, segundo os ex-assessores de Melania Trump. As informações são do jornal britânico Metro.
A ex-assessora Stephanie Wolkoff disse que a primeira-dama está negociando um acordo pós-nupcial para garantir que o filho do casal, Barron, receba uma parte igual da fortuna de Trump, de acordo com o Mail on Sunday.
A ex-funcionária também alegou que o atual presidente e sua esposa, que estão casados há 15 anos, tinham quartos separados na Casa Branca e descreveram seu relacionamento como um "casamento transacional".
Veja mais:
+ Trump insiste que ganhou a eleição: "Eu sou o presidente mais votado de sempre"
+ Eduardo Bolsonaro vira meme por ter batizado a filha como Geórgia
Outro ex-assessor, Omarosa Manigault Newman, disse ao jornal: “Melania está contando cada minuto até que ele saia do cargo e ela possa se divorciar. Se melania tentasse humilhá-lo e se separar enquanto ele estivesse no cargo, ele iria encontrar uma maneira de puni-la”.
De acordo com a New York Magazine, a Sra. Trump, 50, começou a chorar em desespero quando o marido, de 74, ganhou a eleição presidencial em 2016. Uma amiga supostamente disse que “ela nunca esperava que ele ganhasse” e que a Sra. Trump “não queria que isso acontecesse”.
Críticos especularam sobre as razões pelas quais Donald levou cinco meses para deixar Nova York e se mudar para a Casa Branca como presidente. Mas ela repetidamente dizia que queria que o filho “terminasse a escola” primeiro.
Houve vários momentos públicos em que Melania pareceu repelir o afeto de seu marido, puxando sua mão da dele e lutando para sorrir para as câmeras, apesar do incentivo do presidente.
Quando questionados várias vezes em entrevistas sobre seu casamento, ambos disseram que têm "um ótimo relacionamento", com Trump insistindo que o casal nunca discute. A segunda esposa de Trump, Marla Maples, não tem permissão para publicar um livro ou dar entrevistas ruins sobre ele por causa de um acordo pré-nupcial, segundo relatos. Tem sido amplamente especulado que a primeira-dama poderia ter feito um acordo semelhante.