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ATAQUE A GAZA

Ataques de Israel deixam mais de 40 palestinos mortos

As tropas israelenses mataram pelo menos 42 palestinos e arrasaram três edifícios residenciais. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que os ataques vão “levar tempo” e com “força total”.

Imagem ilustrativa da notícia Ataques de Israel deixam mais de 40 palestinos mortos camera Reprodução

Apesar dos esforços diplomáticos pelo fim da violência, o ambiente em Gaza é mais uma vez de terror. Na madrugada deste domingo (16) ocorreu o pior ataque das forças israelitas desde o início da atual operação, há uma semana.

As tropas israelenses mataram pelo menos 42 palestinos e arrasaram três edifícios residenciais. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que os ataques vão “levar tempo” e com “força total”.

Na reunião do Conselho de Segurança da ONU, realizada ao mesmo tempo em que Israel matava árabes, o secretário-geral, António Guterres, descreveu as hostilidades promovidas por Israel como “completamente chocantes” e pediu o fim imediato da pior violência na região desde a guerra de 2014, quando mais de dois mil palestinos foram mortos no enclave.

“Neste momento, os EUA não têm um pedido inequívoco para um cessar-fogo imediato nem calendários para um cessar-fogo.” Foi assim que responsáveis israelitas resumiram ao jornalista Amichai Stein, da televisão pública, a mensagem de Hady Amr, o enviado de Washington que passou o fim-de-semana em Israel. “Com os EUA aparentemente indiferentes, o Egito é a melhor aposta para acabar com a crise em Gaza”, escreveu o diário israelita Ha’aretz.

Os primeiros rockets foram disparados precisamente contra Jerusalém, justificando o início da ofensiva israelita. Mas nos dias anteriores, Israel expulsara violentamente manifestantes e fiéis palestinianos da Mesquita Al-Aqsa, no que Amã chamara “ataques bárbaros”.

Às orações das últimas noites do Ramadão seguiram-se nesses dias manifestações em solidariedade com palestinos que Israel se preparava para despejar das suas casas em Jerusalém Oriental – colonos judeus tinham reivindicado o seu direito a essas casas nos tribunais israelitas, que de acordo com a lei internacional não têm autoridade sobre a população dos territórios que Israel ocupa.

Agora, escreve o Ha’aretz, os mediadores enfrentam “um desafio intimidante: conseguir que tanto Israel como o Hamas mostrem alguma flexibilidade em relação a Jerusalém”.

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