Em pronunciamento feito nesta quarta-feira (6), no Palácio de La Moneda, a Subsecretária de Saúde Pública do Chile, Paula Daza, juntamente com o Subsecretário de Turismo, José Luis Uriarte, anunciaram mudanças no Plano de Fronteiras Protegidas do país, que entrarão em vigor a partir de 1º de novembro.
A primeira mudança é que, a partir dessa data, todas as pessoas que entrarem no Chile com passe de mobilidade ou certificado de aprovação de vacinação não precisarão ficar em quarentena. Para tanto, será necessário ter resultado negativo em teste PCR realizado no país.
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Segundo as autoridades chilenas, a medida se baseia na baixa incidência de casos positivos entre os viajantes somada às taxas registradas pelo país em termos epidemiológicos. Conforme explicaram, apenas 0,7% dos viajantes que entraram no Chile pelo aeroporto Arturo Merino Benítez, entre 23 de novembro de 2020 e 30 de setembro deste ano, tiveram teste positivo para Covid-19.
Segundo Paula Daza, o contexto epidemiológico permite a modificação gradativa das medidas e restrições definidas na pandemia. A autoridade também informou que durante o mês de setembro “mais de 89% dos viajantes com casos confirmados de Covid-19 que entraram pelo Aeroporto de Santiago foram revistados na Busca Ativa de Casos, realizada pela Autoridade Sanitária no momento de sua chegada, e não durante o período de acompanhamento”.
O Subsecretário de Turismo, José Luis Uriarte, destacou a flexibilidade do Plano de Fronteiras Protegidas, afirmando que “para o turismo significa uma notícia muito boa, porque poderemos continuar a reativar não só o turismo doméstico, que é o que temos visto nestes últimos meses, mas também turismo receptivo”.
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