O mundo acompanha com aflição e esperança o resgate das vítimas do terremoto que atingiu a Turquia e a Síria na última segunda-feira (6). Quase uma semana depois, o trabalho de encontrar sobreviventes começa a ficar mais difícil, pelo tempo que se passou e os desafios encontrados no cenário catastrófico.
No balanço oficial mais recente divulgado pelos dois países, o número de mortos ultrapassou 28 mil. A Turquia soma a maior parte das vítimas: 24.617. A Síria, até o momento, divulgou um saldo de 3.500 mortes.
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O terremoto de magnitude 7,8, foi sucedido por mais de cem tremores secundários no sul da Turquia e no noroeste da Síria. Diversos países do mundo enviaram ajuda humanitária para auxiliar as vítimas do desastre, além de disponibilizarem equipes para atuar em conjunto no resgate.
O tremor turco já é considerado o sétimo desastre natural mais mortal do século 21. A tragédia superou o terremoto e o tsunami que abalaram o Japão em 2011, provocando ondas de destruição e o acidente nuclear na Usina de Fukushima.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que cerca de 23 milhões de pessoas nos dois países tenham sido afetadas de alguma forma pelo abalo sísmico. A entidade também aponta que o número de vítimas fatais possa chegar a 40 mil nos próximos dias.
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