O clima de tensão entre Israel e Palestina, que se intensificou no último ano, ainda preocupa países e instituições de todo o mundo. Novas informações sobre o ataque que desencadeou uma série de ataques contra Israel foram divulgadas.
No último sábado (20), o grupo armado radical Hamas emitiu um comunicado oficial avaliando o ataque ocorrido em 7 de outubro de 2023 contra Israel. Esse ato aumentou os conflitos na região da Faixa de Gaza, resultando na morte de 1,2 mil pessoas em território israelense.
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O grupo extremista justificou o ataque, descrevendo-o como "um ato necessário e uma resposta normal a todas as conspirações israelenses contra o povo palestino". O comunicado também reconheceu possíveis falhas durante a implementação da chamada Operação Tempestade Al-Aqsa, atribuindo-as ao rápido colapso do sistema militar e de segurança israelense, além do caos nas áreas de fronteira com Gaza.
De acordo com informações divulgadas pelo jornal britânico The Guardian, o Hamas sequestrou 240 reféns durante o ataque, dos quais 132 ainda estão em cativeiro, com 107 vivos, conforme estimativas da CNN.
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O documento do Hamas rejeitou "categoricamente todo projeto internacional ou israelense". Esse ataque, ocorrido em outubro, desencadeou uma série de bombardeios de Israel em Gaza, perdurando por várias semanas. O Ministério da Saúde do Hamas estima que mais de 25 mil palestinos tenham perdido a vida, a maioria composta por mulheres e menores de 18 anos.
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