
A Basílica de São Pedro, no Vaticano, um dos locais mais sagrados do cristianismo e símbolo máximo da fé católica, voltou a ser cenário de profanação. Casos como esse têm preocupado as autoridades religiosas, que reforçam a necessidade de preservar a espiritualidade e o respeito em espaços de culto. O episódio mais recente ocorreu nesta segunda-feira (13), e causou grande indignação entre fiéis e representantes da Igreja.
O papa Leão XIV ordenou a realização de ritos de purificação na Basílica de São Pedro após um homem urinar no Altar da Confissão, situado acima do túmulo de São Pedro, o primeiro pontífice da história. De acordo com o jornal The Telegraph, o papa ficou “horrorizado” com a profanação. A identidade do autor do ato não foi divulgada.
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Testemunhas relataram que o homem foi abordado por policiais e, ao tentar vestir as calças, acabou expondo-se diante de uma multidão de fiéis. Ele foi detido pelos gendarmes, a força policial do Vaticano, e segue sob custódia. Após o incidente, Leão ordenou que o processo de limpeza e purificação fosse realizado “com urgência”.
O pontífice reuniu-se com o cardeal Mauro Gambetti, responsável pela basílica, para definir os detalhes do ritual. O local foi temporariamente fechado para a cerimônia, que incluiu orações, leitura de salmos e aspersão de água benta no altar, localizado sob o famoso Baldacchino de bronze, esculpido no século XVII.
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Sucessor do papa Francisco, Leão XIV afirmou que desejava “restaurar a santidade do lugar e pedir perdão a Deus” o quanto antes. Este é o terceiro episódio de profanação do altar em apenas dois anos. Em 2023, um homem polonês ficou nu em protesto contra a guerra na Ucrânia, com os dizeres “salve as crianças na Ucrânia” escritos nas costas.
Veja o vídeo:
https://twitter.com/GlobalDiss/status/1976994903998841255
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