Um estudo britânico poderá revolucionar a forma como um paciente com suspeita de câncer terminal é diagnosticado. A partir de um simples furinho no dedo, médicos poderão identificar potenciais cânceres em um estágio muito anterior, removendo pólipos e prevenindo antes da doença agir.

O estudo teve iniciativa da empresa de biomedicina Universal Diagnostics, que procura moléculas no sangue chamadas de ‘bimarcadores’, que são liberadas por células cancerígenas.

O teste mede de 30 a 40 marcadores que são mais propensos a detectar câncer de intestino. Os resultados são devolvidos no prazo de 24 horas. Em comparação ao teste de fezes, a detecção alcança 87% de precisão dos cânceres colorretais.

O novo modelo de detecção pode poupar que alguns pacientes se submetam ao exame de colonoscopia, que é caro (cerca de R$ 1500), além de ser desconfortável e invasivo. E poderá detectar com mais precisão outras condições pré-cancerígenas como “pólipos”.

Ainda não há data de quando estará disponível no mercado ou de quando chegará na América Latina.

(Com informações da Veja)

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