A Policlínica Metropolitana já alcançou a marca de 25 mil procedimentos entre consultas, exames laboratoriais e de imagem e encaminhamentos para internações. Desde o dia 21 de abril, a unidade passou a atender exclusivamente pacientes com sintomas de síndrome respiratória aguda grave, compatíveis com Covid-19.

De acordo com o coordenador de Contingência da Policlínica, Sipriano Ferraz, além de desafogar as emergências das redes municipal e privada, o atendimento oferecido possibilita o tratamento precoce desde a anamnese do paciente. Em 23 dias, foi possível perceber a redução dos casos graves. "Nossa estratégia foi de tratar os casos leves logo, retirando-os de dentro dos prontos-socorros, para que eles possam se dedicar aos casos moderados e graves", informou Sipriano.

Identificar o caso no início, a partir da história clínica do paciente, é fundamental para evitar que a doença evolua. "Quando há necessidade, por exemplo, o médico auscultou o pulmão do paciente, a saturação de oxigênio não está boa, já solicita a tomografia de tórax, sendo possível a liberação na hora do resultado para avaliar a necessidade internação, conforme o grau de comprometimento pulmonar", complementou Sipriano.

A unidade garante assistência completa aos usuários, começando pelo acesso à informação correta sob consulta médica, aos exames laboratoriais e de imagem específicos pra doenças respiratórias e, se necessário, ao tratamento terapêutico.

Pacientes contam com assistência completa, com exames laboratoriais e de imagem específicos pra doenças respiratórias. Foto: Marcelo Seabra/Ag. Pará

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