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POLÍTICA

Zenaldo é reprovado por 50% da população de Belém, diz pesquisa

É o que mostra a pesquisa exclusiva do DIÁRIO/DataPoder360, que tem feito o levantamento das percepções dos paraenses sobre política, economia e o combate ao novo coronavírus

Imagem ilustrativa da notícia Zenaldo é reprovado por 50% da população de Belém, diz pesquisa camera Zenaldo atingiu seu pior nível de avaliação. | Arquivo

O governador Helder Barbalho continua com elevada avaliação positiva entre a população da Região Metropolitana de Belém. É o que mostra o resultado da 6ª rodada da pesquisa DIÁRIO/DataPoder360, realizada nos dias 20 a 22 de julho em 88 municípios do Pará. O trabalho de Helder é avaliado como ótimo, bom e regular por 79% dos entrevistados da RMB. Consideram ruim e péssimo, apenas 19% dos entrevistados. Em todo o Estado, as respostas positivas vão a 74%, o que demonstra estabilidade com oscilações dentro da margem de erro da pesquisa, que é de 2 pontos percentuais.

Avaliação positiva de Helder se mantém e Zenaldo continua em queda

O governador Helder Barbalho é bem avaliado entre pessoas de todos os níveis de instrução, tanto aqueles que declaram ter apenas o ensino fundamental quanto entre os que têm ensino superior, com pequenas variações de 2 pontos percentuais. Também não há grandes diferenças entre os níveis salariais daqueles que avaliam positivamente o trabalho de Helder à frente do Governo do Estado. A pesquisa DIÁRIO/DataPoder360 no Pará entrevistou 2.500 pessoas. Considerando apenas a capital, onde foram entrevistadas 800 pessoas, a avaliação positiva do governador, ou seja os que consideram o governo bom, ótimo e regular ficou em 66%.

Já Zenaldo Coutinho, prefeito de Belém, atingiu seu pior nível de avaliação desde o início da série de pesquisas do DIÁRIO/DataPoder360. Nesta rodada, apenas 10% dos entrevistados na capital avaliaram seu governo como bom e ótimo. Considerando os que avaliam a administração como ruim ou péssima, o percentual sobe para 50% dos entrevistados, um aumento 10 pontos percentuais em apenas duas semanas.

BOLSONARO

No nível federal, a gestão do presidente Bolsonaro segue melhorando sua avaliação entre a população paraense. A recuperação da popularidade do presidente é significativa. A avaliação positiva de Bolsonaro no Pará subiu de 38% para 42%, enquanto sua avaliação negativa caiu de 34% para 27% em duas semanas. A aprovação do governo federal, quando o entrevistado só tem duas opções de resposta (aprova/desaprova) ficou estável em 57%. A desaprovação oscilou de 36% para 35%.

Já em Belém, as avaliações boas e ruins se equilibram. Sua avaliação positiva fica apenas 5 pontos percentuais acima da negativa, com 37% que consideram o trabalho do presidente bom e ótimo e 32% que acham ruim e péssimo.

A última rodada da pesquisa DIÁRIO/DataPoder360 mostra que aumentou a percepção do impacto econômico da crise do novo coronavírus entre a população paraense. O percentual de pessoas que disseram ter tido o emprego ou fonte de renda prejudicados como resultado da crise aumentou de 66% para 69% em duas semanas.

A 6ª rodada também registrou uma oscilação no número de paraenses que afirmaram ter saído de casa para trabalhar nos últimos 15 dias. O percentual saiu de 50% para 47% agora, uma queda marginal, mas que pode apontar para o efeito da continuidade da crise sanitária. A pesquisa quis saber ainda se a população do Pará tomaria a medicação cloroquina caso fosse diagnosticada com o novo coronavírus. A maioria dos entrevistados (52%) afirmou que sim, tomariam o medicamento. Por outro lado, 38% afirmaram que não tomariam e 10% não souberam responder.

O segmento de pessoas com maior tendência a responder que tomariam o medicamento é exatamente daqueles que avaliam o governo Bolsonaro como ótimo ou bom, onde o número chega a 78%. Entre aqueles que avaliam de forma negativa o governo do presidente Jair Bolsonaro, a recusa à cloroquina chega a 73%. Em Belém, 40% dos entrevistados responderam que tomariam a cloroquina, enquanto 47% disseram que não tomariam caso ficassem infectados com a doença.

Os belenenses estão divididos quando o tema é a volta às atividades econômicas. Quando a pergunta foi se os brasileiros mais jovens podem voltar a trabalhar, com máscaras, ou se todos ainda devem ficar em casa, 47% acham que já é o momento de retomar as atividades, enquanto 41% são precavidos e consideram que ainda devem continuar em casa para evitar a contaminação.

Na avaliação mais abrangente, que abordou, além da capital a região metropolitana e o interior do Estado, a pesquisa DIÁRIO/DataPoder360 perguntou aos paraenses se elas acham que o Brasil está pronto para a reabertura da economia. A percepção predominante é que o país não está pronto para reabrir o comércio. Somente 1/3 dos entrevistados no Pará acredita que o Brasil está pronto para a reabertura, enquanto 56% acha que não está. Olhando o recorte por região, na Região Metropolitana de Belém somente 26% acreditam que o Brasil está pronto para a reabertura. No interior o percentual é maior, chegando a 35%.

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