Na manhã desta terça-feira (27), a Polícia Federal e a Controladoria Geral da União (CGU/PA), deram início a execução da segunda fase da operação Parasita, que tem por foco a investigação de irregularidades na contratação de empresa fornecedora de materiais e equipamentos laboratoriais pelo Instituto Evandro Chagas (IEC). A instituição é vinculada ao Ministério da Saúde e é referência nas áreas de pesquisas biomédicas e na prestação de serviços em saúde pública.

Os crimes investigados são peculato (art. 312 do CP, corrupção passiva e ativa (arts. 317 e 333 do CP), além da dispensa ou inexigibilidade indevida de licitação (art. 89 da Lei 8.666/93), que se somados podem culminar com pena de 29 anos de reclusão.

Estão sendo cumpridos 2 mandados de busca e apreensão e uma prisão preventiva em Belém e em Brasília-DF. Os mandados foram expedidos pela 3ª Vara Criminal Federal na Seção Judiciária do Estado do Pará. 

A primeira fase da Operação Parasita  ocorreu no dia 06 de fevereiro de 2020 em que foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em Belém (PA) e Ananindeua (PA).

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