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CRIME AMBIENTAL

Homens são flagrados capturando e torturando tartaruga no Parque do Utinga em Belém, veja!

Eles aparecem dançando e fazendo gracinhas com o animal

Imagem ilustrativa da notícia Homens são flagrados capturando e torturando tartaruga no Parque do Utinga em Belém, veja!

Três rapazes, ainda não identificados, foram flagrados capturando e torturando um filhote de tartaruga no Parque Estadual do Utinga (PEUt) em Belém. Um vídeo com sessão de maus-tratos foi publicado em uma rede social de um dos suspeitos.

Na gravação, eles aparecem dançando e fazendo gracinhas com o animal, enquanto outro segura o réptil. Em um outro momento do vídeo, o filhote chega a cair das mãos de um dos homens. Não se sabe o estado de saúde do animal. O caso gerou indignação nas redes sociais.

VEJA O VÍDEO!

De acordo com o Art. 32 do código penal brasileiro, praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos pode gerar pena de detenção, de três meses a um ano, e multa.

O Parque tem o objetivo de preservar ecossistemas naturais e incentivar o desenvolvimento de atividades de educação ambiental, incluindo o turismo ecológico.

Procurado pelo DOL, o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (IDEFLOR-Bio) afirmou que "está buscando identificar os rapazes que cometeram o ato de maus tratos contra a tartaruga dentro do Parque do Utinga Camillo Vianna" e que "ss medidas necessárias serão tomadas de acordo com a Lei de Crimes Ambientais (Lei n.9605/98), art. 29, que diz: 'Matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida'". A pena para o crime é aumentada da metade quando é cometido em Unidade de Conservação, como é o Parque do Utinga.

O Ideflor-Bio ainda afirmou que "hoje lutamos não só pela educação ambiental, e sim, nos preocupamos em potencializar também a conduta de uma educação comportamental adequada para que não haja ocasiões como essa, principalmente em uma unidade de conservação, onde nada pode ser alterado, sendo permitido apenas atividades de contemplação da fauna e flora".

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