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COMBATE AO CORONAVÍRUS

Unidades de Saúde da capital paraense têm atendimento controlado

Pacientes com sintomas do coronavírus passavam por triagem nas unidades de saúde

Imagem ilustrativa da notícia Unidades de Saúde da capital paraense têm atendimento controlado camera Ricardo Amanajás/Diário do Pará

Nas unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e policlínicas montadas pelo Governo do Estado a procura por atendimento tem sido intensa, apesar do movimento na tarde de ontem (15) ter sido menor. As UPAs de Icoaraci, Marambaia e Sacramenta eram as que apresentavam um maior fluxo de pessoas aguardando o atendimento na recepção. Nestas unidades, a todo instante chegava um paciente com sintoma sugestivo para a Covid-19 e logo passavam pela triagem.

De acordo com a prefeitura de Belém, o Hospital Pronto Socorro Municipal (HPSM) Humberto Maradei – o PSM do Guamá – passará a atender exclusivamente casos de Covid-19. Por lá, ontem (15), à tarde, era grande o número de ambulâncias estacionadas, mas não havia registro de reclamações. As tendas que estão sendo montadas em frente às UPAs ainda não começaram a funcionar. Mas nos próximos dias estarão recebendo os pacientes que procuraram por atendimento Emergencial nas unidades.

Na Policlínica Metropolitana, que desde o último dia 6 voltou a atender exclusivamente pacientes com quadro suspeito de Covid-19, o movimento foi grande durante a tarde, mas todos os pacientes receberam atendimento. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), 4.363 atendimentos foram realizados entre os dias 6 a 14 de março. A Poli Metropolitana tem capacidade para atender até 600 pacientes de Covid-19 por dia. Somente no fim de semana (sábado e domingo), foram 758 acolhimentos.

MANHÃ

Durante a manhã, embora funcionando normalmente, todas as cinco UPAs (Icoaraci, Marambaia, Jurunas, Terra Firme e Guamá) controlavam a entrada de pessoas. Por volta das 9h, na unidade de Icoaraci, o movimento de pacientes em frente ao local era mínimo, apesar de as principais reclamações serem a demora e a falta de comunicação, sobretudo, para os acompanhantes de pacientes.

O entregador de delivery Thiago Holanda, 26 anos, acompanhava a esposa, que se queixava de dor de cabeça e febre. Eles chegaram ao local às 7h e duas horas após terem dado entrada na unidade, ele ainda aguardava notícias dela ou de algum profissional de saúde. Quem também chegou cedo foi o pedreiro Wagner Lopes, 23, apresentando mal-estar geral. “Passei pela triagem e estou aguardando atendimento médico”, contou. Apesar de não haver falta de médicos, disse “que a demora nos atendimentos permanecia”.

A UPA do Jurunas também concentrava um fluxo moderado de pessoas aguardando na porta da unidade. Já a UPA Terra Firme registrava movimento baixo. Próximo dali, no Hospital Pronto Socorro do Guamá, seria esperado grande contingente, mas por volta das 11h o movimento de pessoas era mínimo.

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