Na quinta-feira (29), o Brasil recebeu o primeiro lote com 1 milhão de doses da vacina Pfizer, que serão distribuídas entre as 26 capitais e o Distrito Federal. A cada remessa, um alento na população que aguarda ansiosamente pelo fim da pandemia.

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Apesar das chegadas e distribuição dos imunizantes, a vacinação segue em ritmo muito mais baixo que o ideal no país.

A Pfizer será o terceiro tipo de imunizante a ser usado no Plano Nacional de Vacinação. Inclusive, foi a primeira vacina a obter registro definitivo pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Até então, a CoronaVac (Sinovac/Butantan) e a Astrazeneca (Astrazeneca/ Oxford/ FioCruz), que vêm sendo utilizadas no Plano de Vacinação dos brasileiros, têm autorização para uso emergencial. No mundo, já são várias as vacinas.

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A Anvisa ainda não liberou a vacina russa Sputnik V, adquirida por estados e municípios.

De maneira geral, as tecnologias utilizadas na produção das vacinas possuem semelhanças entre um laboratório e outro. A maioria precisa que sejam aplicadas duas doses para garantir a maior eficácia. Apenas a vacina Janssen é dose única.

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