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COP26

Pará lançará recurso de R$ 472 milhões para bioeconomia

Helder Barbalho se reuniu com o diretor executivo do Green Climate Fund, Javier Manzanares, com o objetivo de abrir um canal de negociação para prospectar aportes financeiros para o Plano Estadual Amazônia Agora

Imagem ilustrativa da notícia Pará lançará recurso de R$ 472 milhões para bioeconomia camera Agência Pará

O Governador do Pará, Helder Barbalho, anunciou nesta terça-feira (9), durante a Conferência da ONU sobre Mudança Climática - a COP26, que o Governo vai lançar um recurso de R$ 472 milhões para a bioeconomia no total, sendo R$ 400 milhões para o financiamento de pequeno e médio produtor de comunidades tradicionais.

Além disso, o governador também adiantou que serão investidos R$ 72 milhões no Parque de Bioeconomia da Amazônia, do Parque de Ciência e Tecnologia, para investimentos em pesquisas e estímulos para novas ações.

COP26

Diversas nações em desenvolvimento estão se esforçando para realizar a transição verde e evitar os piores efeitos da mudança climática. As negociações na COP 26 seguem principalmente para as medidas de mitigação, com o fim de reduzir emissões de gases de efeito estufa.

Helder se reuniu com o diretor executivo do Green Climate Fund, Javier Manzanares, com o objetivo de abrir um canal de negociação para prospectar aportes financeiros para o Plano Estadual Amazônia Agora (PEAA), em especial o Fundo Amazônia Oriental (FAO), na manhã desta terça-feira (09).

O Fundo Verde para o Clima (GCF) – elemento crítico do histórico Acordo de Paris – é o maior fundo climático do mundo, com o objetivo de apoiar os países em desenvolvimento a levantar e realizar suas ambições de Contribuições Determinadas Nacionalmente (NDC) em direção a caminhos de baixa emissão e resiliência climática.

“Nós apresentamos o nosso Plano Amazônia Agora, com todos os eixos. A ideia é trabalhar em cima de projetos nas áreas de inovação, de justiça climática e social. E o nosso foco segue na estratégia de bioeconomia, que é um processo inovador. Nós estamos em linha com o que o GCF pretende e agora é preparar o nosso pedido e projeto para que a gente possa começar a trabalhar com recursos do Green Climate Fund”, explicou o secretário de meio ambiente e sustentabilidade do Pará, Mauro O’de Almeida.

O GCF trabalha em parceria no Brasil com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDS), Caixa Econômica Federal e o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio).

O assessor internacional do governo do Pará, o embaixador Everton Vargas, o diretor de Planejamento Estratégico e Projetos Especiais da Semas, Wendell Andrade e a diretora de Mudanças Climáticas, Bioeoconomia e Serviços Ambientais da Semas, Camille Bemerguy, acompanharam a reunião.

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