A cidade de Petrópolis, localizada no interior do Rio de Janeiro, teve a pior chuva registrada desde 1932, contabilizou ao menos 80 mortes, número que deve aumentar nas próximas atualizações, além de dezenas de casas já devastadas. Foi decretado ainda estado de calamidade pública diante 241 deslizamentos de terra e 51 desabamentos, além de quedas de muro e árvores.
As escolas públicas do município estão sendo usadas como espaços de acolhimento para as vítimas atingidas pela tragédia, enquanto um hospital de campanha com dez leitos foi montado para oferecer os primeiros atendimentos. O momento é delicado, motivo pelo qual tem mobilizado também demais autoridades públicas.
Na noite desta quarta-feira (16), por exemplo, o governador do Pará, Helder Barbalho, usou as redes sociais para falar sobre os acontecimentos em Petrópolis e ofereceu todo o apoio necessário para os atingidos. “Lamento profundamente a tragédia que ocorreu na cidade de Petrópolis. Já me coloquei à disposição do Governo do Rio de Janeiro. Minha solidariedade a todas as famílias atingidas”, anunciou o governador.
Lamento profundamente a tragédia que ocorreu na cidade de Petrópolis. Já me coloquei à disposição do Governo do Rio de Janeiro. Minha solidariedade a todas as famílias atingidas.
— Helder Barbalho (@helderbarbalho) February 16, 2022
CHUVAS INTENSAS
As chuvas se intensificaram por volta de 16h de ontem (15) no município. No final da tarde, imagens de enchentes das ruas do centro histórico de Petrópolis e de outros bairros alagados no Rio de Janeiro começaram a circular nas redes sociais. O temporal deixou assustados os moradores da cidade da Região Serrana do estado fluminense.
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