Os macacos do Bosque Rodrigues Alves, em Belém, costumam aparecer nos limites do jardim botânico, onde há circulação de pessoas. Eles chamam a atenção de quem fica pelos arredores do bosque, principalmente aguardando ônibus. Muitos costumam fotografar os animais, e até alimentá-los, o que é proibido.
Na manhã desta sexta-feira (3), seis macacos foram encontrados mortos dentro e fora do recinto do bosque. Em nota, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) informou que os corpos dos animais da espécie macaco-de-cheiro (Saimiri sciureus), foram achados na rua, sendo que quatro deles foram encontrados em uma parada de ônibus, na avenida Almirante Barroso, esquina com a travessa Lomas Valentinas.
Os corpos dos outros dois animais estavam próximos à esquina da travessa Perebebuí com a Almirante Barroso. Não há informações se os macacos tinham ferimentos.
Ainda segundo a Semma, os animais mortos devem passar por necropsias para detectar a real causa da morte e o laudo deverá ser liberado nos próximos 15 dias.
No final da tarde de hoje, às 16h, o diretor do Bosque, Alexandre Mesquita, e a veterinária responsável pela investigação, Juliana Bitttencourt, vão falar das possíveis causas das mortes dos primatas.
Eles estarão disponíveis para dar informações necessárias à imprensa no Chalé de Ferro do Bosque, com entrada pela travessa Perebebuí com a avenida Almirante Barroso, no Marco.
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