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CASO YASMIN

Mãe diz ter certeza que filha foi empurrada da lancha

A mãe da jovem comentou sobre a ação da polícia, a prisão de Lucas Magalhães e desabafou sobre a filha ter sido empurrada

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Imagem ilustrativa da notícia Mãe diz ter certeza que filha foi empurrada da lancha camera Mãe vive luta incansável na busca de justiça pela filha | Reprodução

A Polícia Civil (PC) foi até o apartamento em que Lucas Magalhães reside, localizado na Avenida Doca de Souza Franco, na capital paraense, para o cumprimento de mandado de busca e apreensão. A ação ocorre um dia após a prisão do empresário que é um dos suspeitos na morte da estudante Yasmin Macêdo.

Preso na noite desta quinta-feira (04), pela Divisão de Homicídios (DH), Lucas Magalhães de Souza, de 27 anos, já está no presídio, no bairro da Marambaia, em Belém.

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O empresário foi indiciado por homicídio com dolo eventual, fraude processual, disparo de arma de fogo e porte ilegal de arma, no inquérito que apura a morte de Yasmin. A defesa do empresário, por meio de nota à imprensa, considerou ilegal a prisão preventiva de Lucas.

Yasmin Fontes Cavaleiro de Macedo, de 21 anos, morreu durante passeio na lancha do empresário que estava com superlotação. O corpo dela foi achado no rio Maguari, em Belém, em uma profundidade de 11 metros. Ao todo, 19 pessoas, contando com a estudante, estavam na embarcação.

o apartamento em que Lucas Magalhães reside, localizado na Avenida Doca de Souza Franco, em Belém
📷 o apartamento em que Lucas Magalhães reside, localizado na Avenida Doca de Souza Franco, em Belém |Reprodução

A mãe da jovem elogiou a ação da PC. “Eu acho memorável a postura da Polícia Civil, por dar essa segunda chance para as pessoas repensarem sobre o caso. Muitas pessoas falavam que não iria dar em nada e o ‘grandão’ tá preso”, contou Eliene Pontes, mãe da vítima.

A mulher também deu a entender que acredita que a filha pode ter sido empurrada. “Desde que começaram a falar sobre isso, as versões sempre eram diferentes. Quando as testemunhas chegaram à delegacia, foram três histórias diferentes em um minuto, por exemplo. Desde aquele momento nós já sabíamos que não se tratava de uma fatalidade. As minhas convicções eu tenho e com certeza a minha filha foi empurrada dessa lancha”, desabafou.

A reprodução simulada dos fatos que antecederam a morte de Yasmin foi uma das maiores realizadas no Pará. O caso segue investigado pela Polícia Civil (PC).

De acordo com o delegado da DH, Cláudio Galeno, o prazo para concluir o inquérito, após a prisão de Lucas, será de dez dias.

“Nós vamos ouvir novamente o Lucas. Outras pessoas que por ventura quiserem mudar de depoimento, terão um prazo de dez dias, pois a partir desse momento, as que mentiram, serão indiciadas por falso testemunho”, concluiu.

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