Utilizar novas tecnologias e aliá-las aos sistemas biológicos e recursos naturais para a criação de produtos e serviços mais sustentáveis, para preservar o meio ambiente, é o conceito básico da Bioeconomia, que será o tema da 14ª edição do Anuário do Pará (2023/2024).
Preservar o meio ambiente é a grande oportunidade de garantir o futuro da humanidade. Um pilar fundamental para a instituição de uma sociedade mais justa e sustentável é a economia. E essa meta ficou ainda mais em evidência mundialmente após o anúncio de que Belém sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30) em novembro de 2025.
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No Pará existem inúmeros exemplos de como empreendedores fazem esse uso sustentável e como a indústria se adequa aos novos tempos. Empresária do ramo alimentício, Joanna Martins foi a responsável pelo editorial do Anuário.
Para ela, o desenvolvimento de um ecossistema de negócios ligados à sociobioeconomia “é o melhor caminho para desenvolver a Amazônia a partir de sua vocação, valorizando o conhecimento do nosso povo em harmonia com a floresta e sua biodiversidade”.
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Empreendedores, poder público e sociedade civil, segundo Joanna, começam a entender essa nova realidade. “O Anuário é extremamente importante: primeiro pela difusão dos conceitos ligados ao tema, depois pela divulgação dos agentes que atuam no setor, tais como pesquisadores, produtores e especialistas e por fim, mas não menos importante, trazendo os cases dos negócios que já atuam neste modelo, trazendo seus produtos e suas marcas que materializam o resultado de toda esta nova cadeia produtiva”.
LANÇAMENTO DO ANUÁRIO DO PARÁ 2023/2024
Esta edição do Anuário do Pará traz reportagens sobre os bons exemplos, projetos de pesquisas, tradições históricas, projetos de governo e outros assuntos relacionados à Bioeconomia, como um preparativo para os debates da COP 30.
O lançamento ocorre no próximo dia 27, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa), a partir das 19h, tendo como palestrante convidada a vice-governadora Hana Ghassan, que também coordena o Comitê Estadual da COP 30.
A edição traz um conteúdo completo, tornando a publicação uma referência para o mercado editorial e educacional do Estado. São quase mil páginas de informações distribuídas em 9 capítulos que tratam sobre infraestrutura, economia, educação, saúde, cultura, política, rede de proteção social e meio ambiente.
As estruturas organizacionais dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário de todos os entes federativos, além de dados sobre a balança comercial, sobre setores produtivos e sobre empresas foram atualizados. O projeto traz ainda uma radiografia de todos os 144 municípios do Estado. Os capítulos trazem mapas, infográficos, tabelas, reportagens, artigos, pesquisas e fotografias para facilitar a consulta de estudantes, de pesquisadores e do leitor em geral, a fim de que tenha sempre um conteúdo completo para consulta.
Presidente em exercício do Grupo RBA, Camilo Centeno diz que o Anuário cumpre a importante tarefa de mostrar com detalhes toda a riqueza e a biodiversidade ilimitada que existe no Pará. “Esse projeto foi idealizado pelo então presidente do Grupo RBA, Jader Barbalho Filho, que sempre defendeu a ideia de se criar um meio de condensar todas as informações mais importantes do nosso Estado. Deu tão certo que esse ano já vamos para a 14ª edição”, comemora.
PROJETO
Centeno afirma que a cada ano é lançado um projeto diferenciado e com um tema diverso, destacando os aspectos mais importantes da demografia, economia, cultura, educação e população do Pará. “Hoje temos um produto aprimorado e que é atualizado a cada ano, servindo como ótima fonte de informação para os cidadãos paraenses e para quem mora fora. E nesta edição o tema a Bioeconomia, uma área fundamental para nosso Estado, tendo em vista que em novembro de 2025 realizaremos aqui na capital a COP 30”, ressalta.
Nilton Lobato, diretor comercial do Grupo RBA, destaca que o Anuário do Pará é um produto de peso do Jornal Diário do Pará. “Cada uma das quase mil páginas da edição deste ano tem um valor de conhecimento e de informação, se transformando em uma publicação regional líder de mercado, de abrangência local, regional, nacional e internacional, porque é objeto de manuseio por leitores de todos esses níveis ”, diz.
Segundo ele, o Anuário do Pará vale o quanto pesa para quem lê e para quem é pauta das citações, das entrevistas, das matérias especiais, que constituem o projeto editorial. “Pessoas e organizações que figuraram nas nossas páginas, circulam por pelo menos um ano junto aos seus públicos potenciais e não potenciais, porque o Anuário ganha o mundo a cada nova edição”.
E o Grupo RBA sabe o peso que isso tem. “Daí a dedicação imensa, tão logo lançada mais uma edição para que se inicie a composição da seguinte. Isso envolve nomes, marcas, parcerias comerciais e institucionais, porque envolve a credibilidade do Grupo RBA e das marcas apoiadoras, juntas, para que o Anuário esteja pronto exatamente como está hoje, completamente com a cara do Pará”, assegura Lobato.
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