O município de Ananindeua, na região metropolitana de Belém, segue em situação de caos, marcado por abandono em diversas áreas da administração pública. E quem mais sofre com o abandono é a população.
Usuários do Centro de Atenção Psicossocial Infanto-juvenil (CAPSI) do município sofrem com instalações precárias e sujas, cadeiras quebradas e piscina com água parada.
Além da falta de capacidade para manter os atendimentos, o espaço sujo e precário coloca jovens, em especial aqueles que já estão em situação vulnerável, a mercê de doenças como a dengue, que se prolifera na água da piscina, que não é limpa pela gestão municipal.
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Roberta Osório, mãe de uma criança atípica, de 7 anos, conversou com a reportagem da RBATV. Ela afirma que para conseguir atendimento para seu filho, necessita “madrugar” para conseguir uma senha, para então realizar o agendamento da consulta especializada. Segundo Roberta, ao chegar no local, mães e pais precisam se revezar para usar cadeiras durante a espera.
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Mesmo com todos os problemas não resolvidos, o espaço continua atendendo normalmente, com equipe reduzida, o que aumenta o tempo de espera para as crianças e adolescentes que precisam do atendimento.
Veja a seguir:
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