Hoje é o dia de comemorar o 42º aniversário do DIÁRIO DO PARÁ. Desde sua criação em 22 de agosto de 1982 o jornal carrega não apenas a missão de informar, mas também de contribuir para o desenvolvimento do Estado e para a construção de um mundo melhor e chega aos 42 anos como um dos veículos de comunicação mais tradicionais do país. Pautado pela tríade da revolução digital, do protagonismo como palco de debates sobre os temas atuais, como as mudanças climáticas e com o compromisso de levar informações a todas as regiões do Pará, com destaque para o desenvolvimento socioeconômico do Estado, que se abre para transformar o Pará em um dos mais importantes atores da economia nacional. O DIÁRIO é hoje uma fonte de conhecimento para seus leitores.
O DIÁRIO DO PARÁ nasceu do desejo e do sonho visionário de Laércio Barbalho, na etapa final de uma época de turbulência no país, quando o direito à informação era cerceado pelos militares que insistiam em calar a voz do povo na época da ditadura. Nasceu junto ao sonho de transformação do Brasil em um Estado Democrático de Direito.
Administrador por essência e defensor da liberdade de expressão e dos direitos democráticos, Laércio Barbalho sobressaiu na vida pública graças ao seu amor pelo Pará e à sua personalidade multifacetada. “Foi um homem público que procurou, no âmbito do espaço por ele alcançado, desempenhar com o maior entusiasmo sua ação pública em favor do povo do Pará”, lembra o filho, senador Jader Barbalho
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Foi deputado estadual entre 1967 e março de 1969, e quando teve seu mandato cassado pelo Ato Institucional nº 5, Laércio viu na criação do jornal, uma forma de furar o silêncio imposto pela Ditadura Militar e defender as ideias democráticas que contribuíram com a queda do regime militar.
“Meu pai era um homem que conhecia profundamente o interior do nosso Estado, que conhecia os nossos problemas. Meu pai também foi jornalista, um dos mais atuantes. Ele foi jornalista de O Liberal, onde trabalhou durante muitos anos, na época em que o jornal pertencia ao partido que ele integrava, o Partido Social Democrático, o PSD. Ele também foi diretor da Imprensa Oficial. Era um administrador excelente. Era funcionário de carreira, por concurso, dos Correios e Telégrafos, onde chegou a ser diretor regional”, lembra o senador.
“No campo do jornalismo meu pai deu uma contribuição enorme à sociedade paraense. Foi ele quem idealizou, lutou, criou e implantou o DIÁRIO DO PARÁ, esse jornal que hoje está firmado junto à opinião pública paraense como uma alternativa de comunicação. Foi meu pai o responsável para que este projeto iniciasse e pudesse dar essa contribuição democrática que a imprensa dá em todo o mundo”, frisou Jader Barbalho.
O senador lembra ainda que coube ao neto de Laércio, Jader Filho, atualmente ministro das Cidades, perpetuar, cuidar e modernizar o maior projeto da vida do pai, que foi a criação do DIÁRIO, no melhor conceito na sociedade paraense. Ele destaca, com orgulho, que Laércio Barbalho foi pai e avô de governadores do Pará.
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CREDIBILIDADE
Ao longo dos últimos anos, o DIÁRIO tem se debruçado sobre o próprio fazer jornalístico, sem deixar de lado a tradição e a credibilidade de ao longo de mais de quatro décadas, reafirmando valores do jornalismo propositivo, qualificado, preocupado com o desenvolvimento econômico sustentável e que busca ser referência para a economia do Pará.
O jornal foi pioneiro no uso da policromia na sua impressão e ao longo dos anos, vem acompanhando a evolução da sociedade e cumprindo seu papel de bem informar e de atender aos anseios da sociedade paraense. É, acima de tudo, um instrumento de boa informação, abrindo espaço sempre para o contraditório, papel fundamental da imprensa.
Transformação
Um jornal é feito de pessoas, de profissionais em diversas áreas de atuação. Cabe aqui lembrar que, ao longo desses 42 anos, o DIÁRIO DO PARÁ passou por uma das mais importantes mudanças tecnológicas da humanidade, saindo das velhas máquinas de escrever nas redações para o período de consolidação da era da informática, o que exigiu a adequação, não apenas da redação e de seus trabalhadores, mas, sobretudo, dos instrumentos usados para a editoração e impressão do jornal diariamente.
E essas pessoas que fazem o DIÁRIO DO PARÁ aceitaram e enfrentaram, de maneira exitosa, essa fase de adaptação a um mercado mais dinâmico, aos desafios que serão cada vez mais frequentes.
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