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Aniversário do DOL: quem faz o maior portal do Norte do Brasil?

Descubra a trajetória do DOL, o maior portal do Norte do Brasil, e como sua equipe se dedica a levar informação de qualidade ao público.

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Imagem ilustrativa da notícia Aniversário do DOL: quem faz o maior portal do Norte do Brasil? camera Com 15 anos de história, o DOL se consolidou com milhões de acessos de todas as regiões do Brasil. | Irene Almeida/ Diário do Pará

No dia 10 de setembro de 2010, a primeira matéria do DOL, ainda Diário Online, foi publicada. Durante esses 15 anos, muitos repórteres, editores, coordenadores, fotógrafos e outros colaboradores passaram por aqui.

Com uma equipe que sempre se renova em busca da melhor notícia, focando na apuração rápida e precisa, o DOL conta com um grupo entrosado que compartilha da experiência jornalística a favor do público.

Quem reforça esse compromisso com a notícia e o melhor resultado para os leitores é o editor executivo do DOL, Ronald Sales. Com 13 anos de trabalho no portal, tendo sido repórter, editor e editor sênior, ele explica que a sua atual função vai muito além da supervisão da equipe. Para quem está à frente da editoria, é como estar constantemente no volante de um veículo que precisa conciliar agilidade e qualidade na entrega da informação.

DOL chega aos 15 anos como o maior portal de notícias da Amazônia

“A gente cuida da linha editorial, garante que a informação chegue rápido, mas também com qualidade. No caso do DOL, é um desafio e tanto porque é um portal que conversa direto com o público do Pará e da Amazônia. Então, além de notícia, tem que ter a nossa cara, nosso jeito”, afirma.

Sobre a definição das pautas que chegam ao portal, Ronald diz tratar-se do resultado de uma combinação de responsabilidade jornalística com a sensibilidade de entender o que realmente impacta a vida dos leitores. Segundo o editor, a seleção vai além das grandes notícias políticas ou policiais. “É uma mistura de feeling com responsabilidade. Muitas vezes a relevância está naquela história curiosa, cultural ou positiva que vai gerar identificação”, explica.

Entre os momentos mais marcantes vividos ao longo da trajetória no DOL, o editor destaca as coberturas em situações críticas, quando o portal conseguiu estar próximo das pessoas em períodos de dificuldade, como enchentes ou tragédias. “Ver o DOL sendo uma fonte de informação segura nesses momentos é muito marcante”, lembra.

Outro destaque é a cobertura do Círio de Nazaré, um dos maiores eventos religiosos do mundo. Para ele, trata-se de uma experiência única, que simboliza o verdadeiro sentido do jornalismo local. “O Círio conecta comunidades, gerações, credos e culturas diferentes. É magnífico ver um evento feito na Amazônia, da Amazônia, dialogar com o mundo inteiro. Estar perto disso é realmente significativo”, ressalta.

Coordenador-Executivo do DOL, Ronald Sales.
📷 Coordenador-Executivo do DOL, Ronald Sales. |(Reprodução)

Repórteres, o coração da notícia na rede

O trabalho em um portal de notícias exige rapidez, credibilidade e dedicação. No DOL os repórteres que se dividem entre os turnos da manhã, tarde e noite enfrentam diferentes desafios diários para fazer o melhor trabalho de apuração, levando em conta seu estilo de escrita pessoal. Lucas Quirino, Júlia Marques e Rafael Miyake são alguns dos repórteres que compartilharam suas experiências, desafios e conquistas dentro da redação.

Um dos responsáveis pela reportagem do turno da manhã, Lucas Quirino, conta que realizou um sonho de infância ao ingressar no jornalismo. Formado em Direito e com uma breve passagem pela área, ele diz que sempre desejou ser jornalista e encontrou no DOL a oportunidade de transformar esse desejo em realidade. “Trabalhar no DOL é uma realização incrível. Existe um Lucas antes e depois do portal. Não tem um só dia que não vou para a redação sem entusiasmo”, destacou.

Lucas Quirino, conta que realizou um sonho de infância ao ingressar no jornalismo
📷 Lucas Quirino, conta que realizou um sonho de infância ao ingressar no jornalismo |Ricardo Amanajás / Diário do Pará

Segundo Lucas, cada pauta é tratada com profundidade. Ele prefere mergulhar no tema, estruturando mentalmente a reportagem antes de escrever. Entre os momentos marcantes, ele cita visitas de campo, como à Ilha do Combu, e, mais recentemente, a estreia como apresentador nos boletins do DOL na RBATV. Para ele, superar a timidez e encarar as câmeras foi um dos maiores desafios de sua carreira.

“Nenhum dia é igual. Sempre tenho a oportunidade de aprender ou fazer algo novo, seja escrevendo sobre temas que domino ou sobre aqueles que exigem mais atenção. Até mesmo apresentar os boletins diários na TV se tornou parte desse aprendizado. Eu nunca gostei nem de tirar foto, e agora estou na TV. Quem diria que eu, a pessoa mais tímida do mundo, encararia isso?”, brincou.

Já Júlia Marques, repórter do turno da tarde, explica que encara a agilidade como parte essencial do trabalho. Ela conta que a rotina exige velocidade na apuração, mas sem abrir mão da veracidade. “O público consome informação em tempo real, geralmente pelo celular. Por isso, checar fontes e cruzar dados é fundamental para garantir precisão”, ressaltou.

Júlia Marques, repórter do turno da tarde
📷 Júlia Marques, repórter do turno da tarde |Ricardo Amanajás/ Diário do Pará

Caçula da redação, há 4 meses trabalhando no DOL, ela destaca que o maior desafio é lidar com a pressão do tempo e a responsabilidade de levar informações que impactam diretamente a vida das pessoas. Entre os momentos mais marcantes da carreira no DOL, ela lembra da cobertura da morte do Papa Francisco, logo no início de sua jornada no portal e a escolha do novo líder da igreja católica. A experiência, apesar de desafiadora, mostrou a ela o peso e a importância do jornalismo.

“Cobrir uma notícia de uma magnitude global como essa, e ainda teve o processo de escolha do novo pontífice, foi um desafio e tanto. Eu estava recém-chegada e tive que me adaptar rapidamente, mas ao mesmo tempo senti que estava fazendo parte um momento histórico de alguma forma”, lembra.

Encerrando o ciclo de trabalho diário, Rafael Miyake, repórter do turno da noite, considera gratificante saber que milhares de pessoas são informadas por meio do portal. Ele destaca, no entanto, que o horário traz obstáculos, especialmente no contato com fontes institucionais que atuam apenas em expediente comercial. “O melhor de tudo é a parceria dentro da redação. É um ambiente em que todos trabalham em prol do mesmo objetivo”, afirmou.

Há um ano e meio no DOL, Rafael está atualmente na editoria de entretenimento, onde pode unir paixão e profissão. Ele lembra com entusiasmo a cobertura do Oscar e do Globo de Ouro de 2025, em que o Brasil vencedor com o filme “Ainda Estou Aqui”, quando preparou diferentes versões de textos para garantir que a informação fosse publicada assim que os resultados fossem divulgados.

“Nos dois casos eu estava de plantão no final de semana e fiquei responsável pelas matérias de vitória/derrota, e nos dois casos o resultado saiu apenas horas depois do fim do meu expediente, mas era um sentimento tão grande de importância e tão necessário de informar que deixei todas as possibilidades de texto, independente de quem ganhasse cada prêmio, prontas para entrar no portal”, conta.

Rafael Miyake é um dos repórteres do turno da noite.
📷 Rafael Miyake é um dos repórteres do turno da noite. |(Reprodução/Instagram)

Editores e coordenadores: filtro e agilidade para informar

Por trás da produção intensa de conteúdo, há profissionais que coordenam equipes e decisões em tempo real para que a informação chegue ao público com qualidade. Três editoras do veículo, Byanka Arruda, Simone de Paula e Rayana Lua, compartilharam suas experiências e os desafios de estar à frente da redação em diferentes turnos.

Para Byanka Arruda, coordenadora e editora do turno da manhã, o maior desafio é conciliar a rapidez da apuração com a responsabilidade social do jornalismo. “Trabalhar como editora e coordenadora de um grande portal como o DOL é uma responsabilidade e um desafio constante, não só pela relevância do veículo, mas pelo compromisso de munir a sociedade com informações de qualidade. É um exercício diário alinhar agilidade e qualidade para entregar o melhor conteúdo possível”, destacou.

Byanka ressalta ainda a imprevisibilidade da rotina e como isso faz com ela goste do seu trabalho. “A gente tem, claro, uma noção de como vai ser o nosso dia, nossas tarefas e funções, mas o que vai ser notícia naquele dia, como vão se desdobrar ao longo das horas, quais serão os principais assuntos... A gente não tem como saber, seguem o fluxo da própria vida lá fora. Essa parte da imprevisibilidade é bem interessante”, disse.

Para Byanka Arruda, coordenadora e editora do turno da manhã, o maior desafio é conciliar a rapidez da apuração com a responsabilidade social do jornalismo.
📷 Para Byanka Arruda, coordenadora e editora do turno da manhã, o maior desafio é conciliar a rapidez da apuração com a responsabilidade social do jornalismo. |Ricardo Amanajás / Diário do Pará

Já Simone de Paula, que coordena o portal à tarde, reforça que o trabalho exige tomada de decisões rápidas e atenção constante à apuração. “É um desafio diário. Precisamos verificar a veracidade das informações, gerenciar equipe, definir metas e ainda acompanhar as mudanças no mercado tecnológico. Também é essencial investir em produtividade, criatividade e empatia para manter a integração com os colegas”, afirmou.

Como um momento marcante em sua passagem pelo DOL, Simone lembra da cobertura sobre os garimpeiros soterrados em Canaã dos Carajás, que contou com a atuação incansável do Corpo de Bombeiros e a solidariedade da população. Para ela, além do profissionalismo, o DOL também representa laços pessoais: “Conquistei amizades que me fortaleceram em momentos difíceis da vida”, ressaltou.

À frente do turno da noite, Lua Araújo enfatiza que o trabalho no portal só é possível graças ao esforço coletivo. “Ninguém segura o ritmo de um portal do tamanho do DOL sozinho. Somos uma engrenagem que só funciona com cada peça comprometida. Meu papel é dar suporte e direcionamento, mas tudo depende do trabalho em equipe”, ressaltou.

Um dos principais desafios, segundo ela, é compreender diariamente o comportamento do público. “É preciso estar atenta a tudo o que acontece no mundo e perceber como cada notícia deve ser informada ao nosso leitor. É um exercício constante de atenção e adaptação”, explicou. Lua também afirma que a experiência no DOL marcou sua trajetória: “Grandes nomes do jornalismo paraense já passaram por aqui. Poder somar a essa história é muito significativo para mim”, concluiu.

Lua é editora e coordenadora do DOL.
📷 Lua é editora e coordenadora do DOL. |(Reprodução)

15 anos de DOL!

Desde o editor executivo a todos colaboradores, o DOL é um lugar que vai além de laços profissionais, mas laços de amizade também surgem e se estabilizam no dia-a-dia. Nesses 15 anos, o portal evoluiu junto de seus profissionais que deixaram mensagens de felicitações ao veículo.

Confira:

Aniversário do DOL: quem faz o maior portal do Norte do Brasil?
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