O Estado do Pará vem acumulando índices negativos nos últimos anos em todos os indicadores de qualidade de vida apurados por estudos científicos realizados por variadas instituições. Foi o pior resultado do Brasil do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – Ideb 2013, conforme dados divulgados pelo Ministério da Educação. O Pará tem 67 municípios entre as 500 posições mais baixas do ranking do Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM). 

O nosso território tem os piores índices de saneamento de acordo com o Instituto Trata Brasil, que utiliza indicadores do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS). Tem sido responsável por uma verdadeira eclosão de homicídios em quantitativos, de acordo com o Mapa da da Violência 2014, divulgado pelo Instituto Sangari, entre inúmeros outros dados negativos que retratam o estado de abandono do Estado do Pará nos últimos anos.

No ano passado, outro estudo feito pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea), mostrou que o Pará ultrapassa a preocupante marca dos 125 homicídios por cada grupo de 100 mil jovens. Essas mortes representariam um custo de R$ 3,2 bilhões ao ano, ou 3,5% do PIB estadual, conforme mostra a taxa de vitimização violenta de jovens e valores sociais, o chamado “custo social” caso alguém fosse responsabilizado pelos crimes.

Com tantos resultados negativos somados, o governador Simão Jatene ocupa a última posição entre os governadores do Brasil.

HOMCÍDIOS

No ano passado, outro estudo feito pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea), mostrou que o Pará ultrapassa a preocupante marca dos 125 homicídios por cada grupo de 100 mil jovens. Essas mortes representariam um custo de R$ 3,2 bilhões ao ano, ou 3,5% do PIB estadual, conforme mostra a taxa de vitimização violenta de jovens e valores sociais, o chamado “custo social” caso alguém fosse responsabilizado pelos crimes.

Confira uma relação de índices negativos acumulados pelo Governo do Estado: saúde, educação, estradas, segurança pública, economia, desenvolvimento humano, saneamento e desenvolvimento municipal são as áreas envolvidas.

(Diário do Pará)

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