Depois de duas semanas de paralisação, ainda não há perspectiva de acordo e de um fim para a greve dos bancários, que cruzaram os braços no dia 6 de setembro. Nas reuniões realizadas até agora entre a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e os sindicatos que representam a categoria, não houve consenso e, agora, não há sequer uma nova rodada de negociações agendada.

Na última reunião, a Fenaban manteve a mesma proposta que já havia sido rejeitada pelos trabalhadores. A oferta é de um reajuste salarial de 7% – abaixo da inflação do período, que é de 9,5%. Os bancos também propõem um abono de R$ 3.300.

Entre as principais reivindicações dos trabalhadores, estão reajuste salarial de quase 15% – que representa a inflação mais 5% de aumento real -, melhoria nos valores de participação nos lucros e resultados, 14º salário, mais segurança nas agências bancárias e auxílio-educação.

(DOL)

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