Tão esperada após anos de trabalho e contribuição, a aposentadoria pode significar uma redução na renda do trabalhador na época em que, normalmente, as despesas com saúde aumentam. Para evitar ficar em uma situação financeira complicada no momento de maior necessidade, as previdências privadas acabam despontando como uma opção. Porém, o que é preciso levar em consideração antes de contratar um plano?

Iniciativa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), o portal ‘Meu Bolso Feliz’ destaca aspectos que devem ser analisados antes de assinar um plano de previdência privada. Neste tipo de investimento é possível escolher o valor da contribuição, a frequência com que será feita e até mesmo a forma como será pago o imposto, logo, é necessário atenção para que sejam feitas as escolhas certas. 

TIRE TODAS AS DÚVIDAS ANTES DE ASSINAR

Também é importante decidir o tipo de tributação desejada, se regressiva ou progressiva. A escolha entre os dois tipos dependerá do tempo que o trabalhador pretende deixar seu dinheiro aplicado e de que forma pretende retirá-lo. A tributação regressiva é mais vantajosa para quem pretende investir na previdência por mais de uma década, já que quanto maior o tempo de permanência, menor o valor da alíquota do Imposto de Renda. Já na progressiva a tributação é realizada na fonte e depois na declaração anual.

As formas de resgate do plano também podem ser analisadas antes da assinatura da previdência privada. Normalmente essa escolha é feita apenas no final do plano, quando se pode optar por resgatar o valor total do investimento, quanto solicitar retiradas mensais. De qualquer maneira, é importante perguntar sobre as opções antes de decidir pelo plano.

(Cintia Magno/Diário do Pará)-